sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA


Muitas vezes ouvimos comentários que o ex-governador Paulo Hartung necessitava ser investigado por supostos envolvimento em algumas irregularidades nos contratos com a Delta, ligada ao Carlinhos Cachoeira. Contudo, conforme  nota  abaixo publicada no Jornal do Brasil de hoje, tais fatos não passaram de boatos. Pelo menos até agora. 
No mundo político atual, ou seja, na democracia que vivemos, é comum jogar-se pedra em quaisquer direção  e sem concretude. Porém, como o 'princípio da presunção de inocência' tem prevalecido, o que está se tornando  a grande garantia dos agentes políticos de um modo geral, os órgãos próprios que estão autorizados por lei a encetar diligências, o que não é a imprensa, precisam tomar as cautelas necessárias para não rifar pessoas inocentes e entregá-las  para serem devoradas equivocadamente pela opinião pública.  
Leiam a nota.
"No documento entregue na tarde desta quinta-feira ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o grupo de parlamentares independentes da CPMI do Cachoeira – os senadores Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Pedro Simon (PMDB-RS) e os deputados Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Rubens Bueno (PPS-PR) – pediu a investigação de quatro governadores: Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, pelas suas relações com Fernando Cavendish; Marconi Perillo (PSDB), de Goiás; Agnelo Queiróz Filho (PT), de Brasília,  e José Wilson Siqueira Campos, de Tocantins."

Conforme lemos, homens honrados desta  República absolvem o ex-governador Paulo Hartung. Sem provas não há  crime e nem pode haver suposições. Até agora, parece que tudo que se ventilou contra o ex-governador não passaram de intrigas políticas de seus adversários.

Um comentário:

Unknown disse...

Podem investigar a vontade, Sérgio Cabral é inocente.