Muitas vezes ouvimos comentários que o ex-governador Paulo Hartung
necessitava ser investigado por supostos envolvimento em algumas
irregularidades nos contratos com a Delta, ligada ao Carlinhos Cachoeira.
Contudo, conforme nota abaixo publicada no Jornal do Brasil de hoje,
tais fatos não passaram de boatos. Pelo menos até agora.
No mundo político atual, ou seja, na democracia que vivemos, é comum
jogar-se pedra em quaisquer direção e sem concretude. Porém, como o
'princípio da presunção de inocência' tem prevalecido, o que está se tornando
a grande garantia dos agentes políticos de um modo geral, os órgãos
próprios que estão autorizados por lei a encetar diligências, o que não é a
imprensa, precisam tomar as cautelas necessárias para não rifar pessoas
inocentes e entregá-las para serem devoradas equivocadamente pela opinião
pública.
Leiam a nota.
"No documento entregue na tarde desta
quinta-feira ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o grupo de
parlamentares independentes da CPMI do Cachoeira – os senadores Pedro Taques
(PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Pedro Simon (PMDB-RS) e os deputados
Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Rubens Bueno (PPS-PR) – pediu a investigação de
quatro governadores: Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, pelas suas relações com
Fernando Cavendish; Marconi Perillo (PSDB), de Goiás; Agnelo Queiróz Filho
(PT), de Brasília, e José Wilson Siqueira Campos, de Tocantins."
Conforme lemos, homens honrados desta República absolvem o ex-governador
Paulo Hartung. Sem provas não há crime e nem pode haver suposições. Até
agora, parece que tudo que se ventilou contra o ex-governador não passaram de
intrigas políticas de seus adversários.
Conforme lemos, homens honrados desta República absolvem o ex-governador Paulo Hartung. Sem provas não há crime e nem pode haver suposições. Até agora, parece que tudo que se ventilou contra o ex-governador não passaram de intrigas políticas de seus adversários.
Um comentário:
Podem investigar a vontade, Sérgio Cabral é inocente.
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