quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DIREITO DE SER LIVRE


Devido minha profissão, não gosto de falar do meu horário de trabalho, mas hoje é um dia de folga, e como sempre, vamos aproveitá-lo. Nada de perder tempo, por que ele é único. Vou me divertir cuidando da Biquinha, ler, estudar, curtir a família, visitar minha mãe, falar com amigos, fazer uma caminhada até o santuário, jogar umas partidas de 3\7 com tio Natalino, e a noitinha, voltar ao serviço na região da Grande Vitória o que espero feliz.

Vou ainda fazer  um passeio de bicicleta, ou de motocicleta, dependendo a distância e o tempo, para tirar fotografias, entrevistar alguém ou registrar alguma coisa que acho importante para a  história de Ibiraçu e divulgá-los aqui para conhecimento de todos, sem qualquer óbice, e que seja aproveitado por inúmeras outras gerações. Parece até continuação do meu trabalho como Escrivão de Polícia, mas uma pesquisa, ou investigação no contexto cultural do nosso município.

Nossa intenção é valorizar e preservar a memória e tradição de Ibiraçu, mas também,  enriquecer o trabalho voluntário que tentamos construir aqui no IBIRA SUL, sem partido ou vínculo político, senão abordando assuntos econômicos, como foram nas últimas eleições[ inclusive o que acredito que serão debates que, por suas necessidades , prosseguirão mais intensos pelo mesmo caminho e com sabedoria nas próximas eleições pensando desta forma em amplitudes políticas].

Estamos também preservando o direito de manter o voto secreto, primeiro para conservar a imparcialidade dessa minúscula, mas por mim considerada mídia, ainda que amadora, e também, por estar desiludido com o radicalismo que presenciamos em algumas situações na campanha, tendo eu inclusive saído em defesa de alguém em algumas oportunidades, depois de reconhecer ter sido o defendido infeliz em abordar um assunto que não tinha nada a ver, portanto, também radical.
  
Queremos continuar tendo o direito de ser livre para dar opinião e colaborar com o trabalho que estamos desenvolvendo aqui no IBIRA SUL, porque a muitos interessa, conforme os números de visitações, inclusive até a outros veículos de comunicação, ter o direito de cobrar, defender, pacificar e instruir, como fizemos tornando público os fatos relatados pela ibiraçuense nativa dona Maria Cristina Barbosa Inácio de 102 anos, das histórias contadas por tia Mariquinha, o documentário sobre “Colina de Burgo Escuro” provável berço da nossa civilização, dos senhores Angelinho Pissinatti, Domingos Sfalsin, Zé Ramos e Eliseu Campagnaro, e, principalmente os relatos de dona Santinha Bitti de Grapuama sobre as  “Comitivas de Perus” ocorridas há quase um século naquela localidade, numa estrada de barro que já foi rodovia federal, o artigo recorde de visitações aqui no IBIRA SUL, o que comprova que pássaros e aves são grandes atraentes da comunicação virtuais. Somados aos trabalhos citados acima, há outros como a "Cachoeira das Andorinhas" e os "Casarões da Arquitetura Italiana no Município de Ibiraçu", que eram divulgados em outro veículo que anteriormente colaborávamos e figurava como o ponto contraditório e não tínhamos a liberdade de expressão que temos agora e continuamos a sermos lidos

Iremos prosseguir nosso trabalho, manifestando-nos livremente sobre quem for merecedor e colaborador da nossa história e desenvolvimento municipal. Nenhuma pressão aceitaremos sofrer se decidirmos convidar para Entrevista os ex-prefeitos  eleitos de Ibiraçu Jauber Pignaton, Marcus Vicente e Naciene Modenesi para juntos unificar suas experiências e explaná-las aqui para que possam de algumas forma serem  aproveitadas em prol de todos os ibiraçuenses, assim como do projeto político que eles tem para o futuro, etc. 

É essa a  função que queremos manter aqui, ou seja, de imparcialidade  e colaborando dentro das nossas reais condições com proposições, principalmente a nível estadual ou federal, caminho que achamos  o mais viável para atingirmos nossa plenitude política e  de desenvolvimento para provarmos que  somos gigantes. Precisamos virar a página da rancorosidade municipal ainda praticado por poucos, porque tempo não se perde, principalmente em busca de melhoria de condições de vida e do nosso desenvolvimento. Se podemos, devemos construir. De preferência elos pacificadores que aproxime o nosso povo e as nossas combalidas e bombardeadas forças.
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