"Zé Popô" não pensou duas vezes. Assoviou com a língua, como sempre fazia, agarrou a estufa que estava pegando fogo e cheia de linguiça, torresmo, pés de galinha, moela e ovos cozidos como quem agarra um chocalho e sacudiu o troço até misturar tudo, só jogando a estufa no chão depois que as palmas de suas mãos estavam fumaçando de tão quente que a estufa estava.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
CONTOS DE IBIRAÇU
Nos anos oitenta, quando seu Felisberto veio para Ibiraçu, depois de adquirir o bar Beira Rio de Argeu Sursi, seu conterrâneo de Valada Cavalinhos, certa noite de domingo, depois de um jogo do Ibiraçu no estádio Marcão, ele se encontrava trabalhando no bar, quando chegou "Zé Popô" absolutamente embriagado e pediu uma cachaça. Seu Felisberto, que ainda não conhecia a fera muito bem, por ser novato na cidade, negou a cachaça e pediu que "Zé Popô" fosse embora por que bêbado, ele estava atrapalhando o comércio que estava bem movimentado.
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