processo de construção da torre da matriz de São Marcos de Ibiraçu
Atualizado por Ruberval Pignaton
sábado, 28 de abril de 2012
TORRE DA MATRIZ DE SÃO MARCOS
Como estamos comemorando este fim de semana a festa do nosso padroeiro São Marcos, apresentamos a fotografia feita no período de construção[ou na inauguração], da torre da igreja matriz de Ibiraçu. Ao centro, o bispo Dom Luis Cortegna, ladeado do então padre da paróquia, o holandês Henrique Hubem e vários outros ibiraçuenses da Congregação Mariana, além de outros líderes religiosos desta região que participaram da construção desse monumento histórico de nossa cidade, segundo as informações obtidas, provavelmente no início da década quarenta passada. O construtor geral era o saudoso Emílio Lombardi,que atendia a um mestre religioso.
Bispo Dom Luis Cortegna, o padre Henrique Hubem e Marianos, no
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2 comentários:
Ruberval, creio que esta fotografia, na frente da matriz de São Marcos, no átrio de entrada, é de 1952, na época das Missões. O Bispo parece ser Dom José Joaquim Gonçalves. Geralmente quem pregava nas missões eram os padres capuchinhos. Na foto aparecem alguns da Congregação Mariana: Natalino Vicente ( no fundo ), Jorge Pignaton ( este você não conheceu? Ao lado de Padre Henrique), Hilário Fantin, Lauro Vescovi, Orlando Furieri, Bim Lombardi, Pedro Depizzol. E outros. Retornando. Tenho a impressão de que não seja o Bispo Dom Luis Scortegna. (Silvestre)
Tenho certeza. A foto é de 1952. O Bispo é Dom José Joaquim Gonçalves e não Dom Luís Scortegagna. D. José Joaquim foi eleito bispo auxiliar em agosto de 1951. Foi eleito bispo do Espírito Santo em dezembro do mesmo ano com a morte de Dom Luís. Ficou no ES até 1957. Era portador do gigantismo, doença rara. Morreu em Rio Preto (SP) em 1988. Sucedeu a D. José Joaquim o bravo, destemido, imbatível, defensor dos humildes, Dom João Batista da Mota e Albuquerque a quem eu tive o prazer de ser seu camareiro, quando vinha semanalmente descansar no Seminário Nossa Senhora da Saúde, todas as segundas-feiras, década de 60.Enfrentou com bravura a ditadura militar de 1964. Suas homilias eram, por vezes, interrompidas com aplausos pelos fiéis. Voltemos à foto em questão. Estão resgistradas nela: Elói, Nivardenes Fiorotti, outro Furieri (perto de seu pai). Atrá do capuchinho está seu tio, o pai de Gerlinda.
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