segunda-feira, 30 de abril de 2012

DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DO NOSSO FUTURO

As pessoas que se prontificam gerenciarem os serviços públicos de uma forma geral, principalmente os municípios, precisam efetivamente estarem voltadas para a criação de novos caminhos econômicos que acompanhe o progresso e a alternância do pensamento social que muda a cada instante. Quando mostramos que no município de Ibiraçu existe uma pequena lavoura de árvores nativas, como são os Cedros, em Baixo Taquaraçu, é por que acreditamos que esse segmento pode ser melhor analisado economicamente e ampliado pelos nossos gestores públicos. Temos uma cultura potencial diretamente ligada à  árvores nativas, começando pelo próprio nome do nosso município. Para se transformar em um grande ponto de encontro deste fato com o poder público  municipal, existe ainda no município de Ibiraçu, uma grande quantidade de reservas de plantas nativas, como comentei em outra oportunidade sobre o assunto, além de sermos a sede do internacionalizado Mosteiro Budista, que desenvolve um trabalho diretamente voltado  a preservação ambiental no setor de reflorestamentos, sem contudo esse trabalho  ainda estar ligado como deveria ao nosso poder público e a nossa economia, o que certamente pode se transformar em viabilidades, pelos menos na educação do próprio poder público para que evite denegrir o patrimônio que já temos e nos foi doado pela  própria natureza.

                  Quando se artificializa um cartão postal como o Cachoeira do
              Moinho, em Ibiraçu com canos de PVC, estamos poluindo e
              destruindo nosso potencial. Por  isso que achamos que
              outros meios públicos de agir precisam serem vistos

Outras tradições temos no contexto agrícola, que podem também se tornarem esteios econômicos a partir da exploração de uma tradição antiga dos imigrantes italianos, faltando-lhes somente qualidades técnicas-profissionais, que seria melhorar a produção leiteira, partindo-se do princípio que em nosso município as terras agrícolas são bem distribuídas, exceto três ou quatro latifúndios.
   
Muitas coisas podemos começar a construir agora para pavimentar o futuro de nosso povo e nossos  próprios filhos. Basta  voltarmos nossos olhos as coisas simples e concretas que necessariamente necessitam de apoio e não de fantasia.

                     Uma bacia leiteira pode trazer resultados econômicos a curto prazo,
                      por que Ibiraçu já tem alguma tradição neste contexto agrícola
           
Alguém pode estar se perguntando. Como o poder público pode  participar desse processo? Para começar, fazendo um viveiro e doando milhares de  mudas de plantas nativas que se adaptam ao nosso solo para começarem a gerar divisas daqui a quinze ou vinte anos e então nunca mais parar de produzir, reciclando as  florestas e melhorando sua qualidade genética, além de outros projetos que trazem resultados a curto prazo, como por exemplo, promover leilões de animais de qualidade em concursos leiteiros, em parceria com uma carteira exclusiva na agência do Banco do Brasil do Município com os  agricultores e com o apoio do  poder público. este que tem que esquecer em somente expor a beleza dos animais para fazer a  vontade e curiosidade das crianças. Temos que ser profissionais em mais alguma coisa, e não somente no setor de caldo de cana e pastelarias. Deste segmento, temos que buscas a qualidade, a dedicação a perspicácia dos seus proprietários.  Esse seria um dos caminhos para o futuro de Ibiraçu, diante dos desafios que a sociedade tem que enfrentar.







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