Provavelmente a mancha branca na fotografia que postamos de Ibiraçu no início do século passado, frontal a montanha com características da metade de um rosto, conforme mencionada no livro "Memoriário" do ibiraçuense José Dauster, aonde hoje é a "Parada Ibiraçu", seja fumaça do chaminé do trem de ferro maria-fumaça que por lá passava. Não existe um ditado que diz: "o carvão, quanto mais preto, mais fumaça branca faz".
Então! Aquele trem não era à carvão?
Vou ainda além, provavelmente a fotografia deve ter sido feita por alguém que desembarcou daquela viagem na estação Lauro Miller do centro da cidade de Pau Gigante portando uma máquina fotográfica. Isso com brincadeira e tudo.
Duro nisso tudo é que lá no http://ibirinha.com.br/ ninguém toma a iniciativa, pelo menos e de novo, de dizer não a minha suposição.
O coração duro sô! Ninguém me assustou lá, senão o anônimo. Ele é muito cruel.
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