segunda-feira, 30 de abril de 2012

NATUREZA CRONOLÓGICA



Com o fim do período da quaresma, as flores roxas, principalmente dos Ipês, que florescem naquela época, desapareceram das florestas da Mata Atlântica de nossa região, para darem a vez as árvores e outras plantas que produzem flores de cor amarela como são os  Fedegosos e as  Canafistulas.   

                   Florestas da Mata Atlântica serrana, agora ornamentadas com
                   flores amarelas



                  A  cidade de Santa Teresa está tomada pelas flores das canafistulas
                  e dos próprios Ipês amarelo

As  cores das flores das árvores e outras plantas tem cada uma o seu período de produzirem para enfeitarem o ambiente urbano e rural, como acontece nesta época com as amarelas, principalmente nas cidades da  região fria do Espírito Santo. No Morro do Aricanga, em Ibiraçu, há muitas plantas que produzem flores de cores diferentes, como as amarelas que há poucos dias começaram a realçar.




EXISTÊNCIA DE DOCUMENTO PROBATÓRIO

Se alguém da família Furieri estiver lendo o Ibira Sul, seja Geremias, Adilson, Lucas, ou Cacau, e, sem querer  entrar na subjetividade alheia, o senhor Orlando Furieri nos confidenciou o fato ocorrido com a grafia do seu sobrenome, que segundo ele, foi consignado Furieri no cartório, quando deveria ser Furgeri. Ele disse ainda que provavelmente tem um documento que comprova esse fato.

Se alguém da família se interessar em provar a veracidade do mencionado, sugiro procurá-lo, por se tratar de  um fato interessante a ser pesquisado.  Furieri, Pignaton, ou Piol, provavelmente são  as famílias com maior número de membros de Ibiraçu.

SHOW EM IBIRAÇU

As ruas de Ibiraçu já estão bastante movimentadas por visitantes de todas as  regiões, que começam a chegar para o show de Jorge e Mateus logo mais no parque de exposição.

                                    Dupla que promete sacudir a galera logo mais

A juventude está animadíssima com essa raridade em nossa cidade, lugar de poucos eventos anuais. E quando tem, com o custo do ingresso com valor considerável. De qualquer forma, vale a pena participar.    


DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DO NOSSO FUTURO

As pessoas que se prontificam gerenciarem os serviços públicos de uma forma geral, principalmente os municípios, precisam efetivamente estarem voltadas para a criação de novos caminhos econômicos que acompanhe o progresso e a alternância do pensamento social que muda a cada instante. Quando mostramos que no município de Ibiraçu existe uma pequena lavoura de árvores nativas, como são os Cedros, em Baixo Taquaraçu, é por que acreditamos que esse segmento pode ser melhor analisado economicamente e ampliado pelos nossos gestores públicos. Temos uma cultura potencial diretamente ligada à  árvores nativas, começando pelo próprio nome do nosso município. Para se transformar em um grande ponto de encontro deste fato com o poder público  municipal, existe ainda no município de Ibiraçu, uma grande quantidade de reservas de plantas nativas, como comentei em outra oportunidade sobre o assunto, além de sermos a sede do internacionalizado Mosteiro Budista, que desenvolve um trabalho diretamente voltado  a preservação ambiental no setor de reflorestamentos, sem contudo esse trabalho  ainda estar ligado como deveria ao nosso poder público e a nossa economia, o que certamente pode se transformar em viabilidades, pelos menos na educação do próprio poder público para que evite denegrir o patrimônio que já temos e nos foi doado pela  própria natureza.

                  Quando se artificializa um cartão postal como o Cachoeira do
              Moinho, em Ibiraçu com canos de PVC, estamos poluindo e
              destruindo nosso potencial. Por  isso que achamos que
              outros meios públicos de agir precisam serem vistos

Outras tradições temos no contexto agrícola, que podem também se tornarem esteios econômicos a partir da exploração de uma tradição antiga dos imigrantes italianos, faltando-lhes somente qualidades técnicas-profissionais, que seria melhorar a produção leiteira, partindo-se do princípio que em nosso município as terras agrícolas são bem distribuídas, exceto três ou quatro latifúndios.
   
Muitas coisas podemos começar a construir agora para pavimentar o futuro de nosso povo e nossos  próprios filhos. Basta  voltarmos nossos olhos as coisas simples e concretas que necessariamente necessitam de apoio e não de fantasia.

                     Uma bacia leiteira pode trazer resultados econômicos a curto prazo,
                      por que Ibiraçu já tem alguma tradição neste contexto agrícola
           
Alguém pode estar se perguntando. Como o poder público pode  participar desse processo? Para começar, fazendo um viveiro e doando milhares de  mudas de plantas nativas que se adaptam ao nosso solo para começarem a gerar divisas daqui a quinze ou vinte anos e então nunca mais parar de produzir, reciclando as  florestas e melhorando sua qualidade genética, além de outros projetos que trazem resultados a curto prazo, como por exemplo, promover leilões de animais de qualidade em concursos leiteiros, em parceria com uma carteira exclusiva na agência do Banco do Brasil do Município com os  agricultores e com o apoio do  poder público. este que tem que esquecer em somente expor a beleza dos animais para fazer a  vontade e curiosidade das crianças. Temos que ser profissionais em mais alguma coisa, e não somente no setor de caldo de cana e pastelarias. Deste segmento, temos que buscas a qualidade, a dedicação a perspicácia dos seus proprietários.  Esse seria um dos caminhos para o futuro de Ibiraçu, diante dos desafios que a sociedade tem que enfrentar.







AMBULÂNCIA EQUIPADA

Por falar em leito de hospitais, quando a Prefeitura de Ibiraçu disponibilizará aos necessitados uma ambulância digna do nosso  povo, ou seja, com ar condicionado e todos os demais equipamentos modernos?


COMBATE IMPLACÁVEL

O jornal A Gazeta de ontem trouxe o raio X das  ações que o Presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo está  praticando e pretende continuar desenvolvendo no Estado para erradicar dos nossos meios a corrupção de meia dúzia de políticos, porque toda regra tem exceção. Mesmo  tendo sido tratado como draconiano pelo jornal, acredito ele tem quase 100%  da aprovação popular pelo que fez até agora. A expectativa deve também atingir o mesmo índice entre os que torcem para que suas pretensões se realizem de  verdade.

Esperamos que todos os focos, tanto no Estado como nos municípios capixabas onde se pratica essa pilantragem, que corrói e destrói o erário público, seja motivo de investigações. É impossível que uma grande maioria dos capixabas dê um voto de confiança aos políticos que desviam verbas públicas, enquanto falta leitos nos hospitais.

UM MÊS DE VIDA E MUITO SUCESSO

Ontem,   29-04-12,  Ibira Sul fez seu primeiro mês de funcionamento, e nesta oportunidade queremos agradecer as 2.386 acionadas que obtivemos, sendo 136 o número máximo num dia e 43 o mínimo. Estou feliz e pretendo melhorar ainda mais as informações postadas, apesar das dificuldades, devido o deslocamento para  trabalhar a quase cem quilômetros de distância.   Estou fazendo uma das coisas que  mais gosto neste mundo, que é me comunicar, ainda que a distância.

TAREFA QUASE IMPOSSÍVEL

Se prosseguir om o meu objetivo de manter  a coluna Entrevista para domingo com um torcedor do Vasco, sei que será difícil, mas agora estou saindo de casa para tentar encontrar um vascaino para fazer a Entrevista de domingo e perguntar como é ser vice a vida quase inteira e nunca chegar ao pódio. Até ontem, estava fácil, por que os identificava pela camisa cruzmaltina. mas hoje, será igual achar uma agulha na palhoça.

Vascaino hoje não é o bacalhau, mas igual a  cabeça do bacalhau. Todo mundo sabe que existe, mas ninguém vê.

domingo, 29 de abril de 2012

MOMENTO DE DOR NA HISTÓRIA DE IBIRAÇU

             Acidente  no centro de Ibiraçu em meados da última década setenta



Sempre que relatamos alguns fatos, ou então publicamos algumas fotografias sobre Ibiraçu, normalmente nos enchemos de felicidades, porque praticamente todas elas tratam de coisas bacanas e positivas sobre nossa terra e seu povo. 

Mas nem tudo sempre foram flores em nossa história. Na manhã de um domingo, meados da década setenta passada [não vou precisar se em 1973 ou 1974 para não ser corrigido, mas se for ficarei feliz por mais conhecimento], um caminhão sem freio e dirigido por uma pessoa que mora no bairro Boa Vista chamada Hipólito, desceu sem qualquer controle o morro do bairro Cohab, atravessou direto a avenida Cond´Eu e atingiu uma venda, no dia fechada, pertencente ao saudoso senhor Constantino Furieri, depois ao saudoso Roque  Peruchi, hoje uma sorveteria.

 O acidente causou a morte de algumas pessoas da mesma família, inclusive criança, e lesionou várias outras, dentre elas uma pessoa conhecida por "Rapo", que naquela mesma esquina de sempre, vendia caranguejos. Um momento muito triste e de dor na história da cidade de Ibiraçu. Um Pânico  para os pais que tinham seus filhos na igreja  no mesmo horário. 

RETIFICANDO E MULTIPLICANDO INFORMAÇÕES


Silvestre, obrigado pelos comentários  aqui. Temos os mesmos ideais, de colaborar com a abertura da história de Ibiraçu em todos os segmentos e  sem obstáculos.
Fiquei feliz por provavelmente ter retificado os nomes dos religiosos e apresentar de outras pessoas na fotografia que postamos da torre da matriz de São Marcos de Ibiraçu. Foi uma maravilhosa colaboração, que a todos interessa.  

Publicá-la, foi o caminho para descobrir que o registro da nossa  história não está perdido e que alguém também se preocupa em preservá-lo, assim como outros tentam  divulgá-los. Quando postei a fotografia, pensava tratar-se de um fato inédito de Ibiraçu.  O que fizemos, foi reproduzir as palavras do senhor Orlando Furieri, quem confesso que apresenta dificuldades em suas vistas, principalmente para analisar uma fotografia antiga e bem desbotada, mas muito transparente nos relatos sobre a nossa história. Estou feliz ainda por que agora sabemos que podemos unir outras informações, provavelmente todas reais e precisas, com a fotografia e assim mostrar ao público outras histórias sobre nossa terra e a vida do seu povo. O tempo não  espera, ele nos absorve.  

  

AGRADECIMENTOS AOS NOSSOS CLIENTES

Quando  há  facilidades, o Botafogo não perde títulos. Viva o 'Glorioso" e sua torcida, e que  venha o pó  de arroz  para  cozê-lo com bacalhau.

sábado, 28 de abril de 2012

ENTREVISTA: ORLANDO FURIERI


Prosseguindo com o resgate de fatos e acontecimentos de Ibiraçu para enriquecer nossa cultura, esta semana convidamos o ibiraçuense, senhor Orlando Furieri, 91 anos, que relata como era nossa cidade quando ele era jovem.

Nosso projeto tem por finalidade trazer detalhes da história da formação de nossa sociedade, da vida que as pessoas levavam, e assim resgatar valores que aumentam o acervo de detalhes de Ibiraçu  e do seu honroso povo. 

Ibira Sul:  Em que lugar de Ibiraçu foi a primeira sede da família Furieri?

Sr. Orlando Furieri: Os Furgeri, como na verdade era a escrita original do meu hoje sobrenome, devido o tabelião ter “comido” o “G” do nome e o substituído por “I” e todos da família passaram a registrar Furieri, era no Morro do Aricanga, depois da casa da família de Dionsío Moro. De lá desceram para esta região onde hoje é São Cristóvão, adquirida pelo senhor Joaninho Furieri, que morava ao lado do prédio onde funciona a Parada Sfalsin.

   Senhor Orlando Furieri, um autêntico ibiraçuense e botafoguense

Ibira Sul: Lembra-se bem da estrada de ferro que passava por dentro de Ibiraçu?

Sr. Orlando Furieri: Sim!  Éramos crianças e brincávamos no poço novo que havia no rio Taquaraçu, bem debaixo da estrada de ferro construída anos antes da minha infância, mais ou menos aonde é hoje a oficina de Aroldo Eletricista. O rio foi desviado pela empresa que fez a estrada de ferro Vitória a Minas.  O leito normal seguia por onde hoje é a rua, atrás do posto Padre Eustáquio, e passava em frente a casa que morava Jacob Pignaton. O leito só  retomava o seu curso normal no referido poço, onde havia uma pilha de dormentes que servia de ponte para trem.     

Ibira Sul: Como eram nossas  lideranças políticas?

Sr. Orlando Furieri: A política era mais nojenta do que hoje(risos). Existiam dois partidos. O PSD, liderado pela família Bonesi, família Santana, e por Costantino Furieri, e o PRP, onde estavam as pessoas da oposição. Na revolução de 1930, os opositores ao governo comemoraram com fogos de artifícios, que, devido o silêncio de então, diferente do barulho de hoje, ouvia-se ruídos longe, bastando ter. Na localidade de Sapateiro, Bepe Pignaton,  que morava próximo a casa de Bepe Cao, gritou ao ouvir e ver o clarão dos fogos: “fogo na rua Bepe”. Um homem muito  influente politicamente de Ibiraçu naquela época era o senhor Bepe Batisti. Ele não  tinha cargo político, mas  era igual a um Juiz, ou Delegado. Igual um coronel! Numa ocasião, o Delegado da cidade João Loureiro  prendeu um homem, e Bepe Batisti decidiu soltá-lo,  pedindo reforço à conhecidos de Barra do Trinfo que vieram. Juntos, soltaram o sujeito na “marra”, tendo Bepe Batisti até falado ao Delegado:  “aqui em Pau Gigante,  quem manda sou eu”. Contudo, era um homem bom e trabalhador. Fez um engenho de café, que ficava atrás do campo do Marcão, onde pilava café e as máquinas eram tocadas por uma canalização d´água do próprio rio Taquaraçu que era captada em frente ao posto de gasolina Padre Eustáquio, e que próximo ao engenho  atravessava sobre o leito em uma cantoneira de madeira grande e a bica da água jorrava no engenho.   

Ibira Sul: E a revolução de 1930?

Sr. Orlando Furieri: Uma tropa do Exército vinda de Minas Gerais desembarcou na estação Lauro Miller e os soldados se acomodaram com suas pesadas armas no morro  onde hoje está o Fórum de Ibiraçu. Começaram até a construir trincheiras, mas dias depois, chegou uma determinação para suspender o combate que a revolução havia acabado. As tropas capixabas ficaram de prontidão em Vitória, onde, inclusive, ocorreram mortes.  

         Seu Orlando numa festa em Pendanga com os amigos, 
         Cesar Furieri, os irmãos Lúcio e Américo,  Ângelo 
         Tassan,  Jacob Pignaton  e Felisberto Conti

Ibira Sul: E a vida dos jovens naquela época, como era?

Sr. Orlando Furieri: Éramos dedicados a nossa igreja católica. Participava da Congregação Mariana, junto com outros  jovens, dentre eles, praticamente todos os filhos do meu padrinho Bepe Pignaton e muitos outros de Ibiraçu e do interior. As vezes saíamos para festas, lembrando-me de uma que fui em Pendanga, quando  o fotógrafo daquela localidade era Atílio Zandomênico  que fez uma fotografia. O tempo era bom e mais tranquilo e nos dá saudades.

OBS: Adiantamos a entrevista, que são aos domingos,  por que vou trabalhar esta noite em Colatina, donde saio as 06:00 horas e sigo praticamente direto para São Mateus, onde serei padrinho de batizado as 08:00 horas.

TORRE DA MATRIZ DE SÃO MARCOS

Como estamos comemorando este  fim de semana a festa do nosso padroeiro São Marcos, apresentamos a fotografia feita no período de construção[ou na inauguração], da torre da igreja matriz de Ibiraçu. Ao centro, o bispo Dom Luis Cortegna, ladeado do então padre da paróquia, o holandês Henrique Hubem e vários outros ibiraçuenses da Congregação Mariana, além de outros líderes religiosos desta região que participaram da construção desse monumento histórico de nossa cidade, segundo as informações obtidas, provavelmente no início da década quarenta passada. O construtor geral era o saudoso Emílio Lombardi,que atendia a um mestre religioso.

                      Bispo Dom Luis Cortegna, o padre Henrique Hubem e Marianos, no
                      processo de construção da torre da matriz de São Marcos de Ibiraçu

FESTA DA PANELA EM TEMPO REAL

A 2ª Festa da Panela está quente no Parque da Biquinha.  Um considerável  número de amigos da cidade de Ibiraçu decidiram se reunirem, muitos com as famílias,  e realizarem o evento para baterem papo, tomarem umas cervejinhas, ouvir música, concorrer a uma churrasqueira, comer comidas de panela saborosas e baterem um papo curtindo o lugar, que sempre foi agradável ao povo de Ibiraçu.

Pedrinho Avancini, o idealizador do evento, contou que no ano passado, fez o mesmo encontro no quintal da casa do seu sogro, seu Dodô Felipe, lugar pouco retirado do centro. As pessoas que participaram passaram a cobrar outra festa, e então decidiu realizar esta segunda. Pedrinho falou que pretende continuar, e sempre em lugares diferentes dessa região de Ibiraçu, dizendo ainda que provavelmente o próximo será no Parque da Cascata. Muitas sugestões são dadas, e todas estão sendo estudadas, até show com um acordeonista na próxima, já está sendo analisado.

             Pedrinho e o sogro, seu "Dodô, idealizadores da 
             "Festa da Panela" que já esta na segunda


Parabenizamos os participantes pela realização desta outra   iniciativa. São as coisas pequenas, simples e sem  muita fantasia que se eternizam na história e cultura de  um povo. Se da terra, que mantenha os pés no chão e sigam firme todos que estão colaborando com esse evento tão sadio.
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           O botafoguense Gervásio e o vice Paulo na "Festa da Panela"
        
      
Para participar do evento no próximo ano, as pessoas somente devem colaborarem com alguma comida que é levada em panela. O custo da bebida e refrigerantes é dividido entre os presentes.
    

                          
                          




COLUNA - O COND´EU O SUL


Extra!  Extra!  Rebulição na República! 
Vamos ♫ Votar, Vamos ♫ Votar! 
MELOU! Direto da Caldeira do Chefe da Refinadoria Geral da União. Sacanearam a receita. Mexeram nela, passaram do ponto e o caldo empedrou.
E TOME FOGUETE. Um depois do almoço, outro depois da janta, até piorar.
                                      
EX-PORTE
A barca do Flamengo é igual Arca de Noé. Quando aparece, é por que o time tá no meio de uma tempestade, rumo ao fim do mundo.  Se o Flamengo cair mesmo no poço, estarei pronto pra ajudar. É só amarrar  a corda no pescoço que a gente puxa pra borda da  terra. Os torcedores merecem ver o falecido clube e terem um sepultamento digno, nem que depois jogamos no mesmo  buraco. 
“R10 Nega Maluca” trabalhando sem salário tem direito de farrear até o dia clarear e ninguém nada poder falar. Se ele  fizer greve ninguém vai notar. Tá parado no tempo faz tempo. Tanto no primeiro como no segundo. Já que não faz mais gol, pelo menos participa dos lances e compra ações na VW.     
POLITIRIRICA
Bem ♫ Atrás do tal do Zé Serra ôh♫,
Deve ter uma ♫ linda ♫ Cachoeira♫. 
É ♫ que seu pai xangôôô ♫...
Sob a ótica de alguns petistas, analisando  geladamente a corrupção no Brasil, ela está diminuindo. Era Delúbio, despencou pra cachoeira. No andar dessa carruagem, logo, logo vai tá na vala. É só esperar.
Se foram mesmo mudar o nome de “Serra Pelada”, coloquem então  “Luma Pelada” e anuncie numa revista. Vai reluzir os olhos de quem vê, dá lucro que nem o ouro, e ainda não polui. A não ser as cabeças dos maldosos. Vou comprar uma revista e fazer o teste psicológico. 
E TROÇO ERRADO DÁ CERTO?
Frase estampada num lameiro de caminhão na Bahia: “se ovo matasse, não existiria pobre”. Engraçado, aqui é fonte de nascimento.  Problema com ovo, é duro.  
“Zé Café”, nosso conhecido, foi despejado de novo. É a nona vez  só esse ano que a mulher lhe mete o pé. Já gastou a cota da lei Maria da Penha dos próximos cinco anos.  Mas agora parece que ele achou o caminho. Decidiu que, se for arrumar outra mulher, vai ter que ser de uma perna só, por quê, quando ela for lhe dar outro pontapé na bunda, quem vai cair e ela. Se ela não usar muleta, procede. 


Poder  e política é igual a picolé. É doce,  mas derrete!

Já Leu? 


sexta-feira, 27 de abril de 2012

CLASSIFICADOS - IBIRA SUL

Você, do sexo feminino, quer morar em Jardim Camburi, Vitória,  por apenas  R$ 300,00 de aluguel por mês?
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OBS: As divulgações dos interessados neste espaço sobre anúncios ou eventos são gratuitos.

CONTOS DE IBIRAÇU

Certa ocasião estava sendo realizada uma procissão no centro de Ibiraçu, caminhando da igreja matriz ao seminário. Era uma noite de sábado, e já havia saído o resultado do  jogo de bicho. Na procissão encontrava-se o saudoso seu Leonêncio Barbarioli, que era o cambista que fazia jogo de bicho na cidade, que, como os demais fiéis, seguia normalmente cantando um hino religioso.

Ao passar em frente ao bar do seu Geraldo Caldeira, onde hoje é o Banestes, o servidor público municipal “Clóvis Boca de Bueiro” que na calçada estava, e naquele exato dia tinha feito uma fezinha no jogo de bicho com o próprio seu  Leonêncio, ao vê-lo, decidiu entrar na procissão para saber o resultado do jogo, mesmo depois de ter tomado umas cachaças. Clovis seguiu com os fiéis e se aproximou do seu Leonêncio, tendo no ritmo do próprio hino que era cantado, perguntado:  

“Seu  Leonêncio que bicho que deu? 

Assustado, seu Leonêncio se curvou e viu  que se tratava de “Clovis Boca de Bueiro” um cliente do jogo de bicho que jogava todos os dias. Para não contrariá-lo, mesmo naquele momento inoportuno  seu Leonêncio decidiu  dar o resultado, e depois  de alguns minutos assim fez. Retardou a caminhada na procissão, e se postou logo atrás de Clovis para, também, no ritmo do hino religioso que era cantado pelos  fiéis exclamar:

“Avê, avê, avêêêêêtruz! E  assim atendeu seu cliente, que, sem ninguém compreender o que havia acontecido, no meio da procissão gritou: 

“GANHEI”!

Seu Leonêncio se apavorou com o grito  de Clovis e disse:

"NÃO, BURRO"! 

Quem curvou-se para trás desta vez foi “Clóvis Boca de Bueiro”, que bêbado e sem entender, devido o barulho do hino cantado pelos fiéis perguntou em alto e bom som: 

"DEU AVESTRUZ OU DEU BURRO"? 

E aí a confusão começou.


MÚSICA

Nova música no pedaço, agora nacional. Acione o rádio.

BELO MONTE


                                      Fotografia da hidroelétrica de Belo Monte
                                      Realmente um belo monte de terra dentro do rio
  

BRINCADEIRAS DE TODO O BRASIL


Não sei se temos muitas crianças, entre os quase 100 visitantes que por dia acionam IBIRA SUL, mas aqui vai uma dica, que é o site  "Mapa do Brincar", criado pela "Folhinha" e que reúne 750 brincadeiras das cinco regiões do país. No site as brincadeiras são divididas em 16 grupos, como corda, palmas, bolinha de gude, amarelinha e roda.


                                        Brincadeiras de  todas as   regiões do  Brasil


Vale  a  pena  visitar  (www.mapadobrincar.com.br ). Brincar é uma forma de linguagem. O Mapa do Brincar é importante porque estimula que a criança brinque construindo coisas, interagindo com os outros. O adulto precisa abrir espaço para a criança expressar sua emoção brincando."

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CONQUISTA MAIS DO QUE JUSTA

Mas nem tudo são espinhos. Viva  as cotas raciais  aprovadas ontem pelo STF. Até há alguns anos, as cadeiras das universidades brasileiras eram ocupadas somente por estudantes brancos e ricos, que tinham condições de estudarem  em escolas particulares da capital e fazerem cursinhos particulares, enquanto nós, das cidades pequenas, tínhamos que nos contentar com escolas com qualidades como a do "Padre José Simionato", de Ibiraçu, que poucas  chances nos dava para disputar em igualdade de condições as vagas nas universidades com os abastados alunos das escolas particulares, estes que nunca quiseram reconhecer isso, e muitas vezes, até hoje, nos pisam e discriminam por não termos o conhecimento que o dinheiro lhes proporcionou para comprarem o conhecimento que acham que tem.

O Brasil hoje está de parabéns, porque, enfim, pobres, negros e índios tiveram seus direitos legalmente reconhecidos.


OUTRO FERIADO PROLONGADO


Hoje começamos outro prolongado feriado, típico do carnaval, por que somente se encerra na próxima terça-feira, dia 1º  de maio. E não será um feriado  qualquer desses que acontece só no Brasil, mas em muitos países, onde também  comemora-se o dia 1º de Maio como o “Dia do Trabalho ou o Dia do Trabalhador”, que teve início em 1886 em Chicago, nos Estados Unidos,  quando  ocorreu uma grande manifestação de  trabalhadores que pleiteavam  melhorias contra as condições desumanas e a pesada carga horária, que chegava a treze horas diária.

Contudo, foi na França, em 1919, que o “Dia do Trabalho” foi reconhecido, quando os trabalhadores conquistaram a jornada diária de oito horas. O dia 1º de Maio se transformou em comemorativo em 1920,  na Rússia. No Brasil, o “Dia do Trabalho” passou a ser reconhecido em 1924, no então governo do Presidente Arthur Bernardes.

Em Ibiraçu, outrora esta data também já foi muito festiva. O prefeito Jauber Pignaton, na administração 1983/88  realizava grandes torneios de futebol no estádio Marcos José Campagnaro, quando este ainda pertencia ao povo ibiraçuense,  organizado por nosso  saudoso  Barreto e outras pessoas.
                                             Ferramenta  - símbolo do trabalho

As vezes reclamamos do marasmo e ausência do que  fazer nas pequenas cidades, mas torneios de futebol como aqueles que Jauber  Pignaton realizava, que  mobilizava centenas de pessoas até meses antes de ser realizado exatamente no  dia 1º  de Maio, jamais poderia ser extinto, até por que não onera os cofres públicos, mas é do próprio poder  público a obrigação e iniciativa de promover a interação entre as pessoas das comunidades para atingir o principal fim, que é o social, pois, nas pequenas  cidades, não há centrais sindicais para realizar eventos comemorativos, como acontece nas grandes cidades. Se alguém se disponibiliza a fazer,  pelo menos em Ibiraçu  não tem um campo de futebol para jogar, a não ser  pago, sendo assim a dificuldade, desde o início. 

Hoje, nos municípios pequenos, enquanto os trabalhadores passam o seu próprio dia como se fosse um dia comum qualquer, os governantes e suas famílias,  de quase todos os  municípios do Brasil,  estarão passeando neste prolongado feriado para se divertir, e, azar de nós que não temos as mesmas chances.

Essa é a vida dos trabalhadores, que mesmo assim, a todos desejo felicidades, ainda que estejam dentro de suas casas sem nada a fazer, senão esperar o  dia seguinte chegar para retornarem ao batente, e assim consequentemente levar a vida. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O MARASMO DAS PEQUENAS CIDADES

Às vezes imagino que sou uma pessoa de sorte por ter a oportunidade de viver em mais de um ambiente. Resido em Ibiraçu, cidade que nasci e  amo, e ao mesmo tempo trabalho em outra cidade, onde passo a semana, apesar de ser numa cidade com as mesmas características de Ibiraçu, mas de pessoas diferentes  para se conviver, porque elas nos trazem fatos desconhecidos.   

Quando estou trabalhando, normalmente penso em Ibiraçu e na família, e quando em casa estou, tenho pouco a fazer. Então,  passo a imaginar como é difícil às pessoas que moram  e trabalham na mesma cidade praticamente a vida inteira e ter que enfrentar o marasmo em que ela se  transforma. 

Ibiraçu é um excelente lugar para se morar, criar a família e para se descansar. Mas, mesmo com todo o carinho e amor que sentimos pela cidade da gente, é extremamente difícil de viver, por que  nada de diferente acontece.

Quando estou em Ibiraçu, acordo antes do sol nascer e me dirijo a padaria para tomar  café, ler os jornais,  e encontrar pessoas amigas para bater um papo e colocar a  conversa em dia. Por volta das sete horas, retorno para casa com os pães, quando então começo a me perguntar o que poço fazer naquele resto de dia, exceto me postar diante do computador?

São raríssimas as opções para se ocupar e passar o dia numa cidade pequena. Tem-se que enfrentar restrições dos que falam que falamos da vida alheia se estamos na rua, se ficamos em casa, somos interpretados como recalcados, se vamos ao bar ver uma partida de baralho ou tomar um guaraná, somos vistos como alcoólatras. Enfim, apesar da vida pacífica que se tem nas pequenas cidades, pouco temos para fazer, exceto obedecer o cotidiano, ou seja, trabalhar, ir a igreja,  ou conversar com as mesmas pessoas de sempre e nos mesmos horários.

A vida não é muito fácil de ser levada em qualquer lugar do planeta, mas nas cidades pequenas, se torna muito mais difícil, principalmente quando não se tem opções diversificadas. Talvez seja por isto  que  a política se acirra nos municípios pequenos,  porque eleições, que são  de dois em dois anos, é na verdade  á única coisa  que  modifica o ambiente destas cidades pequenas, quando  então fica tudo  por conta da campanha, ou seja, se está  na esquina,  está falando  de política, então pode. 

Para  mim que tenho cinquenta anos e  uma vida estável, até que  reunimos forças para enfrentar estas dificuldades, mas aos  jovens,  é  absolutamente complexo  conviver com situações  assim,  exceto que façam o mesmo que faço,  trabalham em outras localidades e  elegem Ibiraçu para se morar, o  que acaba se tornando um privilégio a quem essa proeza alcança. Do contrário, pode ser tomado  pelo tédio que o mesmismo produz.  Mais privilegiado do que isso, só os que  trabalham e moram na nossa cidade, ou então, ser aposentado.  De qualquer  forma, nosso amor pela cidade  vai ser para sempre, morando,  trabalhando, ou ausente, mesmo sem qualquer opção que ajuda-nos a espraiar os pensamentos. Contudo, particularmente tenho esse divertimento de escrever, o que me energiza para os desafios da vida.


   

NOVO DEL REY

                                             Filé  - carro com sensor de  ré

ANÁLISE DO RESULTADO DA PESQUISA

Hoje encerramos a enquete que colocamos a disposição dos leitores de IBIRA SUL, onde perguntávamos quem seria o preferido para ser o  prefeito de  Ibiraçu a partir de 2013, dentre os  candidatos Moacyr e Jauber Pignaton, Naciene Modenesi, Duda e  Nilsinho . Os preferidos  dos leitores  que participaram  da enquete, foram os vereadores Moacy Pignaton e  Nilsinho, que obtiveram empate, enquanto os três demais, também   obtiveram os mesmos números de votos na pesquisa.

Vale ressaltar, que apesar de tratar-se de uma realização de natureza amadora, pelo menos o público que participou nos deixou a ideia de que gostaria de ver uma pessoa diferente na  administração da nossa cidade, fugindo desta forma do trivial que vem se repetindo eleições após eleições  há quase  três décadas, sem contudo  querer desmerecer alguns, que neste período, na cadeira de prefeito sentaram.

A leitura da enquete deixou evidente que há  descontentamento a adminstração atual, e que a oposição, se unida e organizada, reúne forças e condições de enfrentar e obter sucesso.

APOIO PÚBLICO


Iniciativas como esta dos organizadores desta  noviça  "Festa da Panela" em  Ibiraçu,  tem que ser abraçada pelo serviço público municipal.  Mesmo que não seja um evento de grandes proporções e que atraia  pessoas de  outras localidades, é uma oportunidade local  para aumentar a interação entre moradores,  principalmente por ser coisas desta natureza uma raridade em nossa cidade.  

FESTA DA PANELA

Mais uma novidade no calendário cultural de Ibiraçu. Durante todo o dia do próximo sábado, 29 de abril,  será realizado no Parque da Biquinha a "Festa da Panela". O evento consiste na reunião de dezenas de amigos com suas famílias, e cada um apresenta uma variedade de alimento numa panela, sendo a preferência a que desce bem e redondo com cervejas,esta que é rateada entre a turma.

Parabéns aos  idealizadores do evento, e estamos juntos para colaborar no que for possível.

Uma pena que a Biquinha não foi higienizada, igual as demais ruas e localidades da cidade,  para  a  próxima semana, quando muitas pessoas visitam Ibiraçu para Ibiraçu Fest.

                                      O caldeirão vai ferver sábado na Biquinha


Alô prefeita.

Dá uma geral na Biquinha para atender a galera da  "Festa da Panela". Em sua maioria, são pessoas que moram em Ibiraçu, gastam seus salários o ano todo em nossa cidade, portanto, merecem  melhor atenção.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

MANUTENÇÃO DAS RODOVIAS CAPIXABAS


Apesar do desânimo ter tomado conta dos nossos governantes nos últimos dias, devido as questões pertinentes ao caso Fundap, o governo do Estado  prossegue com o seu projeto de zelar pelas rodovias estaduais em todas as regiões capixabas. 

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                         Canalizadores em forma de escada que contém as encostas


Na estrada da região serrana que liga Santa Teresa  a Itarana, uma empreiteira está construindo  canalizadores de concreto com degraus, que retiram a velocidade das chuvas torrenciais e protegem as encostas, não permitindo que a  água  provoque desbarrancamentos que normalmente entopem as pistas de lama. O trecho é praticamente de ladeiras íngremes, onde existe muitas pedras maciças, mas principalmente  barreiras altas,  algumas que ultrapassam vinte e cinco metros.



                      Margem da rodovia entre Itarana e Itaguaçu sendo higienizada

A rodovia ES-164 é muito utilizada por transportadores de granito das extrações do Estado de Minas Gerais, Baixo Guandu, e de Itaguaçu. Nas ladeiras, quando a terra das enxurradas invadem as pistas, as carretas enfrentam dificuldades para atravessarem os locais onde ocorre os desbarrancamentos provocando congestionamentos. Em alguns lugares da pista ocorreram leves danificações,  provavelmente provocadas pelo peso das carretas que  transportam granitos. Mesmo  assim, a estrada oferece segurança suficiente para quem trafega,  principalmente depois desta manutenção que está sendo feita no governo de Renato Casagrande.





EXCETO A FOTOGRAFIA DA ESTAÇÃO, NADA EXISTE

Se estiver certo quanto a minha suposição em relação a grande mancha branca, que acho que é a fumaça do trem, o que foi a base da nossa economia naquela época, então  ficou pelo menos a fumaça,  fotografada.

Alguns documentos dos materiais que eram transportados pela estrada de ferro nós temos. Notas fiscais de máquias,  querosene,  óleo, cereais, ferragem, fotografias destes mesmos materiais, guias, bilhetes manuscritos, blocos, etc...

Que acervo temos!
   

SUPOSIÇÕES PAROQUIANAS

Provavelmente a mancha branca na fotografia que postamos de Ibiraçu no início do século passado, frontal  a montanha com características da metade de um rosto, conforme mencionada no livro "Memoriário" do ibiraçuense José Dauster, aonde  hoje é a "Parada Ibiraçu", seja fumaça do chaminé do trem de ferro maria-fumaça que por lá passava. Não existe um ditado que diz: "o carvão, quanto mais preto, mais fumaça branca faz".

Então! Aquele trem não era à carvão?

Vou ainda além,  provavelmente a fotografia deve ter sido feita por alguém que desembarcou daquela viagem na estação Lauro Miller do centro da cidade de Pau Gigante portando uma máquina fotográfica. Isso com brincadeira e tudo.

Duro nisso tudo é que lá no http://ibirinha.com.br/ ninguém toma a iniciativa, pelo menos e de novo, de dizer não a minha suposição.

O coração duro sô!  Ninguém me assustou lá, senão o anônimo. Ele é muito cruel.

QUANDO QUEM REINAVA ERA A FELICIDADE

                                      Ibiraçu no inicio do século passado

Para descontrair a  tristeza tomada pela água que os portos capixabas fizeram com a extinção do Fundap, expomos a  foto de Ibiraçu, quando ainda se parecia o principado de Mônaco, ou seja, apesar de ter a mesma natureza política, antes de se tornar definitivamente um reinado.

O FUNDAP SUBMERGIU

Ontem, definitivamente deram um tiro no casco do Fundap que submergirá da economia capixaba a partir de 2013.

Difícil será estruturar a curto prazo em nossa economia uma fábrica de dinheiro como sempre foi o Fundap, apesar de beneficiar meia dúzia de apadrinhados. Se trabalharmos muito e firmes, talvez conseguiremos uma fonte para substituí-lo a médio prazo, o que reconhecemos que, também, é muito difícil, sendo o mais provável, que isso aconteça a longo prazo, se acontecer.

Outro exemplo de ausência de altruísmo dos governantes nacionais com um povo que empresta sua vida, praticamente em troca de poluição, como as grandes empresas  farão doravante para reporem o rombo que a  extinção do Fundap deixará, provavelmente com anuência do governo, que tudo fará para  recompensá-lo, seja com indústrias poluentes ou não.

O mais provável é que o governo do Espírito Santo, na ânsia  de não ficar mal na fita com a extinção do Fundap, semeie atrações aos quatro cantos do mundo que encherão os olhos dos grandes investidores que virão para o litoral capixaba, o que dará a sensação de geração de recursos e abertura de postos de trabalho, mas que na verdade, gerará mais poluição e doenças, do que propriamente divisas paro  o nosso Estado.   

Nós capixabas estamos arruinados, agora, também, psicologicamente.    

O PERIGO ESTÁ ESTAMPADO E NINGUÉM TOMA PROVIDÊNCIA

Numa resenha anterior, mencionei um lugar que, quando trabalhava em São Mateus, encontramos  quatro dias depois e falecido, um caminhoneiro transportador de carvão, conforme  reedito parte da matéria "DESAPARECIMENTO"  "Um caminhoneiro transportador de carvão desapareceu no mesmo trecho, sendo encontrado morto numa ribanceira somente muitos dias após, depois de  ter perdido a direção do caminhão. O fato se deu logo após o rio Mucuri, já no Estado da Bahia".


Nada mais fiz, do que transmitir o conhecimento que temos do local, exatamente aonde os cinco jovens foram encontrados mortos ontem. O trecho, onde tanto o  caminhoneiro como os jovens foram encontrados, é absolutamente sinistro e o governo federal totalmente irresponsável, não toma uma providência para acertar aquele trecho da pista da BR 101. 


Isso  não  é mais nem incompetência dos nossos governantes, mas absoluta ausência  de humanismo de quem gerencia esse serviço público. 


É o caos! Tanto da BR 101, como da competência dos seus gestores, como, também, é um caos a dor que as famílias das vítimas estão sentindo neste momento.  Isso  é  quase um assassinato do serviço público e nossos governantes não  estão nem aí.  

PERIGO NAS ESTRADAS SECUNDÁRIAS DE IBIRAÇU

As vezes cobramos obras da prefeitura de Ibiraçu que requerem trâmites complexos, e por isso deixam de serem realizadas, por que são dificultados pela burocracia pública, o que as torna praticamente impossível de serem concluídas, ainda mais quando não se tem muita vontade política para fazê-la. Mas outras podem serem  feitas sem muitos esforços e recursos, que certamente melhorariam a segurança dos moradores.

Dentre muitas coisas que a prefeitura municipal de Ibiraçu poderia solucionar sem muito gastar, bastando, talvez, somente  placas alertando para o perigo, é por exemplo, o entrocamento de pista que há nas estradas do interior, como a que segue para a localidade de Palmeiras e ao mesmo tempo para Piabas.

O  local, além de forçar os motoristas a cruzarem a pista, é uma lombada sem qualquer visibilidade, principalmente para quem trafega no sentido de Pendanga para Palmeiras e tem que cruzar a pista para subir para Piabas, local que cobramos providências, apesar da existência de placas, mas pouco útil.

                    Entrocamento de estrada vicinal  põe em  riscos motoristas


Outros lugares do nosso município estão com os mesmos problemas de sinalizações. Como brasileiro somente fecha a porta depois que a casa foi furtada, vai aqui o alerta de quem quase se envolveu em acidente no exato lugar que ora tornamos público.

Alô prefeita!

Faça seu engenheiro, se é que tem, deixar o gabinete e dar uma volta pelo município. Ele pode ser últil, igual a providência que estamos pedindo agora.





terça-feira, 24 de abril de 2012

JUSTIFICANDO AUSÊNCIAS DE NOMES NA ENQUETE


O fato de ter colocado vários nomes de candidatos a prefeito na atual enquete do IBIRA SUL e deixado outros de fora, como os dos Vereadores Gino  e Elias Pignaton Recla, além do nome de Zé Pignaton, merece uma justificativa democrática aos visitantes, mesmo sendo este um veículo de informações menor do que a própria simplicidade desse espaço.


A ausência do nome do Vereador Gino, como mais uma opção de voto na enquete aos visitantes, foi por termos optado em colocar o nome da sua cunhada, a prefeita  Naciene,  já praticamente declarada candidata a reeleição. Portanto, não nos sentimos com  liberdade para colocar ambos os nomes, para não haver interpretações de que estamos pregando a desarmonia política em família.


No segundo caso, não nos sentimos  impedidos de citar na pesquisa, os nomes dos irmãos Moacir e Jauber Pignaton, pela convicção que temos, que entre eles, a denotação do caso acima está absolutamente fora de cogitação. Eles são irmãos, e toda vida se confiaram, não querendo dizer com isso que na família da prefeita não seja também assim, mas, como disse, não temos a mesma  liberdade que temos com os irmãos citados.


Finalizando, ao citar o nome dos irmãos Moacyr e Jauber Pignaton, obrigatoriamente nos sentimos pressionados a excluir os nomes dos outros pretendentes, do Vereador Elias Pignaton Recla e de Zé Piganton, para não ficar denotado que a pesquisa do IBIRA SUL é tendenciosa à própria família de quem atualiza este veículo. Quanto aos outros dois nomes  mencionados na enquete, de Duda e Nilsinho, não tivemos qualquer impedimento em citá-los.

Estamos nos esforçando o máximo para adquirirmos credibilidade das pessoas que visitam  o IBIRA SUL. Por isso, acreditamos que elas merecem saber os critérios que adotamos,  assim como tem outros casos que merecem e exigem mais aprofundamento nas nossas reflexões, como por exemplo, evitarmos publicar palavras de baixo calão, as vezes inoportuno a muitas pessoas que gostam de dar uma passadinha por aqui. Precisamos  melhorar as oportunidades para a participação .