domingo, 27 de maio de 2012
LEMBRANÇA DA PONTE DE MADEIRA DO RIO PEROBAS
Para ilustrar este domingo, veiculamos a fotografia de uma jovem ibiraçuense[que desconhecemos], a qual, encontrava-se sentada numa das cabeceiras da antiga ponte de madeira que existia sobre o rio Perobas na rua Maria Adelaide Jardim, provavelmente na esquina do bar do Grippa, entrada para a rua Bonesi Antônio, tendo ao fundo a antiga região que existia uma serraria de Joaninho Modenesi mencionado por seu Angelinho Pissinatti, ou então, a senhorita encontrava-se sentada na cabeceira do lado contrário da ponte, neste caso, sendo a casa dos fundos da fotografia, a que pertence aos familiares de dona Olivina Moro Monteiro.
Ou seria o lugar, a ponte sobre o mesmo rio, mas na rua João Alves da Mota, que também era de madeira?
Silvestre, você que é bom de memória e provavelmente conheceu, tire a dúvida para nós por favor.
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2 comentários:
É realmente a ponte sobre o Perobas. Tenho alguma lembrança dela, vaga. A pessoa sentada na cabeceira da ponte é uma das filhas de "Seu" Jacó Barbariolli. Vamos estudá-la melhor.
A casa, no fundo, parece ser a casa onde morava "Seu" Onorindo Pagiola, irmão de "Seu" Guilherme Pagiola, Carlos Pagiola... Era "Seu" Onorindo quem, depois da missa, em dias festivos, gritava o leilão de prendas para a matriz de São Marcos. Apreciava uma Beijinho-Doce. Vi-o morrer, moribundo sobre uma cama. Não me sai da memória. Eram 18 horas da tarde. 1955 ou 1956. O sino tocava a hora do Angelus. Em tempo. A pessoa da ponte pode ser Dona Judith Barbariolli, esposa de "Seu" Jacó, muito parecida.
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