A política é realmente uma coisa interessante. Nela, diante do interesse dos que se envolvem, logo as pessoas que tem condições de representar caem no esquecimento.
Em todo esse processo para a escolha do candidato da oposição a prefeito de Ibiraçu, não vi uma pessoa sequer lembrar de Jauber Pignaton para voltar a ser o candidato para disputar o pleito, depois de sua brilhante administração de 2005 a 2008.
Isso me faz pensar que realmente o que fez ele ser o candidato em 2004, foi a minha incansável insistência, conforme ele mesmo discursou em sua posse. Tanto a ele, como a muitas outras lideranças. E o pior é que desta vez, Jauber não teve nem chances de dizer que não queria ser candidato. Um único dos seus secretários e assessores sequer teve a coragem de sair em campo em defesa do seu nome, ainda que ele recusasse ser candidato como dizem que fez, por que eu, particularmente, também não tive a coragem de perguntá-lo, para não correr o risco dele pensar que talvez fosse a minha pergunta o meu desiderato. Ele não teve nem o direito de dizer que não quer, por que a oposição e o seu Partido não se reuniram para este fim, diante da inércia dos seus diretores.
Isto prova como é dolorosa a ingratidão.
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