quarta-feira, 26 de setembro de 2012

TENTAM, POR FAVOR

Revendo o conceito da palavra metástase, cheguei ao seguinte exemplo para melhor explicá-la: "as pessoas de Ibiraçu que desde 1988 nasceram" e que para chegarem ao mundo tiveram várias opções, desde que "distantes" de suas próprias terra, o município de Ibiraçu".

Acho que atrair a construção de um novo hospital e maternidade à divisa entre João Neiva e Ibiraçu, em Caboclo Bernardo, dentro da BR 101, o que poderia ser do interesse, também, do governo federal, lugar invulnerável às enchentes, de forma que atenda as duas populações espontâneas  e simultaneamente quanto ao patronímico que optarem(ibiraçuense ou joaneivense), é outra opção louvável que há, além de criação de um espaço simbólico no prédio público onde funciona o hospital de João Neiva, onde em suas paredes há suor de ibiraçuenses da nossa cidade que ajudaram na sua  construção, na forma que funcionam os registros de Certidão de Nascimento nas embaixadas sediadas em território de outros países.

Continuar pensado e "[tentan]do" resgatar este direito natural da pessoa humana em Ibiraçu é possível e necessário para corrigir um ato que praticaram em Ibiraçu, mesmo sem qualquer maldade e previsibilidade, e que os filhos de Ibiraçu pós-emancipação não tem culpa alguma nesse drama, que prosperará, caso não haja uma intervenção séria e responsável das nossas autoridades municipais e estaduais, estes que aprovaram na Assembléia Legislativa a Lei de emancipação de João Neiva sem muita metodologia, por que até nós, ibiraçuenses, não  tivemos direito  de opinar naquele processo.

Como hoje observa-se, quem nascia no município de João Neiva até 1988 era ibiraçuense. Depois da emancipação, quem nasce e é da nossa cidade, está sendo obrigado a ser joaneivense, o lugar mais  prático, ou então, ter outro patronímico qualquer, menos "ibiraçuense", um ser em vias de extinção se continuarmos estáticos como estamos agora.

Podemos aceitar isso sem lutar, seja contra quem for?

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