Não sei se o valor necessário é exatamente este, mas, o sendo, fica evidente que, se for gasto somente duzentos e setenta mil, digamos, e não o previsto, perde-se, o dinheiro e as eleições.
Por isso que a oposição precisa buscar outras alternativas, ainda que elas sejam denotadas como continuísmo político, o que somente se comprava se isso um dia se concretizar.
Tivemos esta experiência em Ibiraçu, quando Tião Mattiuzzi rebelou-se contra o grupo dominante a que pertencia. Mas na prática, Tião se transformou em um político popular que jamais negou atender as pessoas por suas ideologias políticas e por isso acabou idolatrado até por quem lhe fazia oposição.
Em política nunca as coisas se desenham da mesma forma que pensa o antecessor, porque cada cabeça tem sua própria sentença, por mais próximas que duas ou mais estejam.
Jauber Pignaton, que até então não se diz pretendente, portanto não aparece no rol citado acima e que precisaria gastar o montante previsto pelos analistas amadores, aparece como virtual vitorioso contra quem quer que seja, segundo comenta-se o resultado de uma pesquisa recente. Talvez Jauber Pignaton necessite gastar bem menos do que o valor que os analistas preveem, diante de sua leveza política. Mas, a pergunta que não quer se calar;
É ele candidato?
Se fosse, ainda que muitos se aborreceram mas votam, a população de um modo geral agradeceria.
3 comentários:
Não gosto de política. E ponto final.
“Político no Brasil é muito mal remunerado.”
Senador Ivo Cassol (PP-RO), após impedir votação de projeto que acaba com 14º e 15º salários de parlamentares.
“Não vivo do salário de senador. Tenho pena daquele que é obrigado a viver com 19 mil reais líquido.”
Senador Cyro Miranda (PSDB-GO), cujo salário, dele e de todos os senadores, é de R$26.700,00 e “esqueceu” de citar que recebe mensalmente a verba indenizatória de 15 mil mensais, além de passagens aéreas para os estados de suas bases, correios gratuitos, contas de telefones celulares pagas, etc.
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