quinta-feira, 29 de março de 2012

O VERBO TAMBÉM SE DESGASTA


Ainda que algumas pessoas relutem em aceitar, apesar da experiência que adquiriram  com o passar do tempo e com a convivência com outras pessoas com nível de conhecimento dezenas de vezes superiores ao povo que habita Ibiraçu, elas insistem em propalar  um modelo falido de proceder para fazer  política.

Não atentaram eles que torna-se cansativo martelar em ferro-frio, até  porque o que essas pessoas  pretendem  inserir no conhecimento de seus conterrâneos, são   comportamentos e atitudes de alguns  políticos que todos já sabem,  oxalá senão até uma criança de cinco anos.

As vezes que me manifestei  para tentar convencê-los que  este caminho não  leva-nos a  lugar nenhum, e que  esse modelo somente  acirra os ânimos, quando na verdade devemos pregar  política da  boa vizinha, até pelo fato  de estar disputando o mesmo  oxigênio,  elas  não medem consequências do que achamos que  é melhor para nós.

Ora, se estão esbulhando o nosso erário,  claro que  nos chateamos. Porém,  como somos conhecedores que   existem as  instituições próprias para  apurar, investigar e até provar   a manuseio das  verbas públicas, porque nós,  cidadãos comuns que estamos cotidianamente na  linha de fogo,  temos que comprar uma briga  porque fulano ou cicrano acham isso ou aquilo.

Temos primeiramente  que preservar o nosso  direito de pensar, de ficar calado, de se manifestar, mas, acima de  tudo de decidir o que  é subjetivamente  próprio  para o nosso  bem estar.

De nada nos adianta   querer  ouvir alguém se não sabemos onde elas querem chegar.

Tem muita coisa errada?

Claro que sim!

Mas bombardear  incessantemente  não tem dado muito  resultado.

Um amigo há alguns dias  me perguntou.

Quem prospera  na política de  Ibiraçu  é bom, ou  é a oposição que não sabe  lidar com o problema, portanto, não sabe se articular.

É preciso  primeiramente  se articular par atacar, porque se atacamos aleatoriamente, estaremos  fadados  ao insucesso.

Me considero um  grande experiente neste contexto, quando editávamos o jornal comunitário  O Aricanga. Nele, na hora exata,  trouxemos todos os problemas  que a administração de  então  não  solucionava, exatamente a mesma pessoa que  administra hoje,  e com aquilo fomos longe, inclusive vencemos uma eleição.

Portanto,  martelar  ferro-frio  e como caçar  chifre na cabeça de burro. Sabe-se que não  tem, mas insistem. 

Quando chega a hora exata de falar, todos já estão escaldados, nos tacham de  repetitivos, senão  de enjoados.

Por isso que defendo  no ínterim de uma adminsitração para outra ações  propositivas, ainda que não esteja convicto que isso   é bom para todos, pois, cada um tem o modo  de pensar, mas não  de agir.







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