sábado, 31 de março de 2012

COLUNA MARRETHA GRANDHY









SE FOR VIAJAR,  DE BARCO OU A PÉ,

´VÁ PELO CAMINHO DAS ÍNDIAS, PRA NÃO ENCONTRAR O PAJÉ.

NA VOLTA, PEGUE O CAMINHO DE RÉ,  E FUJA NA PONTA DOS PÉS. 

LÁ,  ATÉ AS ÍNDIAS LEVATAM A COBRA. 


CUIDADO!

Caraca!  Aliás! Careca!

Lula  não tem medo de morrer, mas de ficar  mudo.

Ele está ou não está com a cara do sargento Pincel?  Ficou um PTrapalhões.

Cade aquela peruca que Dilma usou quando tava careca?

As cabeças não são as mesmas?

Depois  é só dar o corte de cabelo "chupa cana"  no Lula.

Aquele que você mete uma máquina cega manual de cortar cabelo no cangote dele. Lula arrepia e faz com a boca aquele ruído de quem chupa uma cana.

Chuuuuuuuuuuuuu!  Chuuuuuuuuuuuu! Chuuuuuuuu!

Se Lula não pode mais tomar cana, então chupe cana. O barulho ele sabe fazer. Não tá mudo.

EXPORTAÇÃO DE ESCÂNDALOS

Dilma  foi a Índia e levou na mala um modelo de escândalo brasileiro para tentar exportar para aquele País.

Cabrerado e assutados as autoridades indianos perguntaram:

Funciona?

Amanhã vocês vão ver, disse Dilma.

No dia seguinte explodiu na imprensa:

"CAÇAS COMPRADOS PELA ÍNDIA FORAM SUPERFATURADOS".

Se escândalos pudesse ser exportados, o Brasil  ficaria  rico.

Igual a  Índia.

Rico de pobres.

Marreta grande das pesadas.

É UM RISCO APAVORANTE.

















sexta-feira, 30 de março de 2012

POINT DA CIDADE


Por falar no bairro São Benedito, em Ibiraçu, lembramos que há alguns meses o lugar se tornou o principal ponto de encontro da galera que gosta de tomar uma geladinha ao entardecer.

Primeiro tínhamos os bares do senhor Orlando Fraga e do “Zeca”, depois foi inaugurado o Almeida´s Bar e uma padaria. Agora o bairro conta, também, com o ponto do churrasquinho, que tem atraído  dezenas de pessoas todas as tardes para saborear o delicioso espetinho, tanto  transeuntes da  rodovia, como moradores de Ibiraçu.

Alegria e um bate papo a tardinha, por mais simples que seja, é salutar a vida de quem pratica.

Parabéns aos comerciantes do bairro São Benedito.

Hoje então, sexta-feira, é o dia sagrado do movimento no local, que se soma a feirinha no bar de seu Orlando.

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA REFORMA DA ES-257

A rodovia ES-257 que liga a BR 101 a Fibria, passando pelas sedes dos municípios de  Ibiraçu e Aracruz, será  totalmente restaurada nos próximos meses, conforme projeto do deputado Marcelo Coelho na Assembleia Legislativa.

Para  investir  em projetos desta natureza e com valores consideráveis, ainda que seja um projeto restaurador, como o caso em tela, uma Lei poderia existir para exigir que o órgão público investidor realize pelo menos uma audiência pública com as comunidades  beneficiadas  pelo investimento.

Se  fosse realizada,  participaríamos para sugerir que façam um trevo na entrada de Pedro Palácios, outro para a entrada da avenida Cond´Eu em Ibiraçu(bar do Márcio), além de  uma terceira pista no Broeto para caminhões que se dirigem a  BR 101.

Também no trevo de São Benedito, em Ibiraçu, melhorar a pista para oferecer  mais segurança aos moradores daquela localidade. O trevo é enorme, enquanto as pistas para veículos e pedestres são muito confusas.  Poucos sabem o perigo que há no trevo de São Benedito para os motoristas que optam em passar pelo contorno de Ibiraçu. Ao prosseguir na pista em direção a BR 101 pelo contorno, qualquer motorista que visualizar outro carro vindo da avenida Getúlio Vargas, ou seja, do centro de Ibiraçu, sofrerá arrepios e dúvidas de quem é a preferência,  porque não há uma placa condizente indicando que é de quem está na  rodovia 257, ou seja, vindo  de Aracruz,  e não  de quem está para alcançá-la oriundo da Getúlio Vargas.

Seria necessário ainda uma ciclovia até a entrada de Pedro Palácios(viaduto), estrada que a cada dia   está sendo mais utilizadas por quem gosta de pedalar, tanto  para  exercício, como para passeios ou trabalho.

Problemas sérios que esperamos que sejam literalmente contornados, o que temos certeza que acontecerá, caso os moradores tenham oportunidades de serem ouvidos numa audiência pública.

Essa é a verdadeira finalidade pela qual este evento denominado audiência pública  foi criado e não é preciso realizá-lo somente para obras inéditas, mas  em reformas também.

                                           CONCEITO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA
Reunião realizada por comissão técnica, a pedido de deputado dela integrante ou de entidade interessada, com o objetivo de instruir matéria legislativa em tramitação, bem como tratar de assunto de interesse público relevante relativo à área de atuação da Comissão.
O requerimento para convocação de audiência pública deve ser encaminhado ao Presidente da Comissão.
Cabe ao Plenário deliberar se o aprova ou rejeita.
(Definição retirada do glossário legislativo da Câmara dos Deputados).


TEM A QUEM PUXAR

Porque é praticamente fim de mês, Lara Masson Pignaton está hoje emprestando sua beleza à capital Vitória para estudar, donde voltará  para Ibiraçu na próxima semana para curtir o feriadão.

MÚSICA


Do  lado  direito da  tela, agora você pode  ler  os artigos ouvindo uma música. Esta semana do  Scorpions. Basta  acionar o play e estará com os ouvidos confortados.

Inicialmente será uma música por semana.


COMO LOCALIZAR

Acione  IBIRASUL BLOG no google que facilitará o acesso a este espaço.

CONTOS DE IBIRAÇU


Em meados da última década setenta, tio Gervásio Pignaton  adquiriu a fazenda da  família  do senhor Borto  Depizzol, sedida na localidade de Parque Alegre de Baixo, próximo do centro de Ibiraçu. 

No alto de  um morro da fazenda, atrás da sede, próximo a um quitungo,  numa casa de madeira nativa coberta de zinco  morava  a família do senhor  Birau, pai de Luis Birau, o famoso “Caranguejo”.

Como a fazenda adquirida estava em estado de abandono, devido as condições físicas  do proprietário anterior,  tio Gervásio decidiu dar uma empreitada para “Caranguejo” roçar uma moita de guaimbê.

No  dia marcado para começar a empreitada,  “Caranguejo”  acomodou  uma capanga em seu ombro, com uma meiota de cachaça em seu interior, companheira inseparável, e  foi à casa de tio Gervásio  pegar a marmita e a foice para seguir para o local de trabalho,  o que realmente fez.

No local, antes do limiar do dia, “Caranguejo” analisou  a roçada que iria fazer,  e, como  não deveria ser de outra forma, antes mesmo da primeira foiçada desanimou e se aproximou da  capanga, a qual exalava um aroma prazeroso  que lhe assediava, ou seja, a danada da cachaça.

Tomou alguns goles  rápidos, alimentou-se da comida da marmita,  voltou a tomar alguns goles e dormiu. A tardinha,   quase que no horário do crepúsculo, “Caranguejo” acordou, e  com os olhos  remelados  voltou a olhar  com desdém a capoeira que deveria ter começado a destruir.

Para  evitar  qualquer falatório por parte de  tio Gervásio, pessoa  extremamente exigente,  “Caranguejo”  decidiu dar algumas  foiçadas para não ouvir de que nada   fez naquele dia.

Aproximou-se  da mais alta  touceira da vegetação e lascou a  foice.

Para azar  de  “Caranguejo”,   uma cobra “surucucu pico de jaca dormia exatamente  no local que  “Caranguejo”  balançou os galhos de  guaimbê com a foice.

A cobra iniciou então uma corrida  incessante atrás de   “Caranguejo” que acabou por roçar  com o próprio corpo  toda a capoeira antes que a noite chegasse, vindo a cair numa vala, onde foi  encontrado no  dia seguinte pelo senhor  Luis  Sagrillo, que somente o encontrou ainda com vida  por ouvir gemidos.

Como  resposta as perguntas do senhor Luis Sagrillo, “Caranguejo”  dizia
Suru,  Suru,  únicas palavras que lhe saiam dos lábios  roxeados  pela umidade do brejo onde se acomodou aquela noite inteira correndo da cobra que lhe perseguia.  


COMUNICAÇÃO MAL INTERPRETADA


Comunicação metafórica e algo extremamente difícil de se exercitar.

As  vezes, damos  umas pauladas em alguém da família que vive pegando  no meu pé aqui no Espírito Santo,  e quem sente as pancadas é  alguém em outro Estado.

Ai, ficamos aborrecidos e  chutamos o pau da barraca, ou então, metemos o pé na jaca.

Se citamos nomes,  acabamos sendo interpretados por violação da honra.

Foi melhor  buscar um novo espaço.

O CUSTO DE UMA CAMPANHA

Segundo analistas amadores da política de  Ibiraçu,  o candidato de oposição mais leve nas pesquisas dentre os três ou quatro  pretendentes,  precisará mesmo  assim investir no mínimo trezentos mil reais para vencer as eleições.
Não  sei se o valor necessário  é exatamente este, mas,  o sendo,  fica evidente que,  se for gasto somente duzentos e  setenta mil, digamos, e não  o  previsto,  perde-se, o dinheiro e as eleições.
Por isso que a oposição  precisa buscar outras alternativas, ainda que elas sejam denotadas como continuísmo político, o  que somente se comprava se isso um dia se concretizar.
Tivemos esta experiência  em Ibiraçu, quando Tião Mattiuzzi  rebelou-se contra o grupo dominante a que pertencia.  Mas na prática, Tião se transformou em um político popular  que jamais negou atender as pessoas  por suas ideologias  políticas e por isso  acabou idolatrado até por quem lhe fazia oposição.
Em política  nunca as coisas se desenham da mesma forma que pensa o  antecessor, porque cada  cabeça tem sua própria sentença, por mais próximas que  duas  ou mais  estejam.
Jauber Pignaton, que até então não se diz  pretendente, portanto não aparece no rol citado acima e que precisaria gastar o montante previsto pelos analistas amadores,  aparece como  virtual vitorioso  contra quem quer que seja, segundo comenta-se o resultado de uma pesquisa recente. Talvez  Jauber  Pignaton  necessite gastar bem menos do que  o valor que os analistas preveem, diante de sua leveza política. Mas, a pergunta que não quer se calar;
É ele candidato?
Se fosse,  ainda que muitos  se aborreceram mas votam, a  população de um modo geral agradeceria.


 




MURO DE ARRIMO DA GETÚLIO VARGAS

O  muro de arrimo na encosta da avenida Getúlio Vargas em Ibiraçu começou a ser construído.  A vegetação existente no local já está  sendo  retirada, e a  obra  de alvenaria deverá começar nos próximos dias.

Mesmo que  o muro venha oferecer mais segurança  aos moradores da rua de cima dos bairros Bela Vista e também  Boa Vista,  além de dar mais beleza a própria secular avenida Getúlio Vargas e consequentemente ao  centro  da cidade de  Ibiraçu,  a obra absorve um custo muito maior do que se  tivessem orçado para  indenizar os moradores em risco e os  retirado do  lugar.

Mas, como  o dinheiro  foi oferecido pelo governo do Estado,  resta a administração municipal  recebê-lo e aplicá-lo.

Espero que o verde vegetação que  está sendo  retirada hoje, não seja substituido no futuro por uma tinta da mesma cor.  Assim sendo, será uma lamentação.

Aliás, grafitá-lo será uma necessidade e oportunidade aos artistas local.






DENTISTA PRÁTICO E O TERMO CIRCUNSTANCIADO

Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de dentista, está previsto no artigo 282 do Código Penal Brasileiro, portanto, ainda que seja na realidade crime, quem o comete amolda-se no "crime de menor potencial ofensivo", e por isso responde a um procedimento denominado Termo Ciscunstanciado.

Apesar de estarem exercendo a  profissão de dentistas práticos, Gilmar e seu irmão são pessoas com muito experiência e dedicação à profissão, certamente muito mais competentes do que  muitos dentistas formados. Mas, como há previsibilidade legal que proibe tal prática,  o fato  foi denunciado por alguns dos clientes ao Ministério Público e  a Polícia  Civil, que outra coisa não fizeram, senão aplicar a Lei.

Na lavratura do Termo Circunstanciado,  os autuados assumem  o compromisso  de comparecerem no JECRIM, Juizado Especial Criminal da Comarca de  Ibiraçu, e normalmente a  pena aplica pelo Juiz é alternativa.

Esse exercício de  dentista prático é muito  comum em todo o Brasil.


  



quinta-feira, 29 de março de 2012

O VERBO TAMBÉM SE DESGASTA


Ainda que algumas pessoas relutem em aceitar, apesar da experiência que adquiriram  com o passar do tempo e com a convivência com outras pessoas com nível de conhecimento dezenas de vezes superiores ao povo que habita Ibiraçu, elas insistem em propalar  um modelo falido de proceder para fazer  política.

Não atentaram eles que torna-se cansativo martelar em ferro-frio, até  porque o que essas pessoas  pretendem  inserir no conhecimento de seus conterrâneos, são   comportamentos e atitudes de alguns  políticos que todos já sabem,  oxalá senão até uma criança de cinco anos.

As vezes que me manifestei  para tentar convencê-los que  este caminho não  leva-nos a  lugar nenhum, e que  esse modelo somente  acirra os ânimos, quando na verdade devemos pregar  política da  boa vizinha, até pelo fato  de estar disputando o mesmo  oxigênio,  elas  não medem consequências do que achamos que  é melhor para nós.

Ora, se estão esbulhando o nosso erário,  claro que  nos chateamos. Porém,  como somos conhecedores que   existem as  instituições próprias para  apurar, investigar e até provar   a manuseio das  verbas públicas, porque nós,  cidadãos comuns que estamos cotidianamente na  linha de fogo,  temos que comprar uma briga  porque fulano ou cicrano acham isso ou aquilo.

Temos primeiramente  que preservar o nosso  direito de pensar, de ficar calado, de se manifestar, mas, acima de  tudo de decidir o que  é subjetivamente  próprio  para o nosso  bem estar.

De nada nos adianta   querer  ouvir alguém se não sabemos onde elas querem chegar.

Tem muita coisa errada?

Claro que sim!

Mas bombardear  incessantemente  não tem dado muito  resultado.

Um amigo há alguns dias  me perguntou.

Quem prospera  na política de  Ibiraçu  é bom, ou  é a oposição que não sabe  lidar com o problema, portanto, não sabe se articular.

É preciso  primeiramente  se articular par atacar, porque se atacamos aleatoriamente, estaremos  fadados  ao insucesso.

Me considero um  grande experiente neste contexto, quando editávamos o jornal comunitário  O Aricanga. Nele, na hora exata,  trouxemos todos os problemas  que a administração de  então  não  solucionava, exatamente a mesma pessoa que  administra hoje,  e com aquilo fomos longe, inclusive vencemos uma eleição.

Portanto,  martelar  ferro-frio  e como caçar  chifre na cabeça de burro. Sabe-se que não  tem, mas insistem. 

Quando chega a hora exata de falar, todos já estão escaldados, nos tacham de  repetitivos, senão  de enjoados.

Por isso que defendo  no ínterim de uma adminsitração para outra ações  propositivas, ainda que não esteja convicto que isso   é bom para todos, pois, cada um tem o modo  de pensar, mas não  de agir.







PESSOA ILUSTRE

Há pouco, tive a oportunidade de estar com o Delegado de Polícia, doutor Edson Felix, que atualmente está na  Delegacia de Baixo Guandu, próximo ao município de Itaguaçu.

Em 1986/87, doutor Edson Felix  foi Escrivão de Polícia em Ibiraçu, do então Delegado Deolindo Pignaton, quando o cargo de Delegado ainda era de confiança, normalmente do prefeito, apesar de noemado pelo Governador do Estado, ato que foi  extinto  com a promulgação da  Constituição de  1988.

Além de ser  hoje nosso colega de trabalho, doutor Edson Felix foi também colega de faculdade, na extinta  Fadic, mas numa turma anterior a que me formei.

Ele nos perguntou por vários amigos que tem em Ibiraçu, dentre eles  meu cunhado Ariel Teixeira do Amaral.

Pessoa e  profissional de excelente capacidade e com bastante tempo de casa.



BRIGANDO PELO MUNICÍPIO

Por falar em Vereador Igino, na última  visita que  o governador  Casagrande fez a Ibiraçu,  ele teve um bate-boca ríspido com o Deputado Marcelo  Coelho no intrínseco da  comitiva.

Segundo comenta-se, o  vereador  disse que o Deputado   só vai a Ibiraçu atrás de  votos.

Com respeito,  o político tem que exigir mesmo, senão o município fica esquecido. Ainda que alguém entenda  tal comportamento  e exigência como  ignorância. 

Dessa exigências,  quantas mais, melhor.

CRIMES

Na  última segunda-feira, os autores do assalto às pessoas do Mosteiro Budista estiveram no fórum de Ibiraçu para audiência.  Lamentável  fatos assim em nosso município, contra religioso  e também no assalto contra os familiares do senhor Zé Cazoto de Piabas e o próprio,  um homem  idoso e com uma das pernas amputada.

Para bandido não há  respeito, infelizmente.

Um dos   elementos que  assaltou o senhor Zé Cazoto foi  vítima fatal em um confronto  com a polícia em Ponta da Fruta, Vila Velha há alguns meses.

EMBRIAGUEZ NO TRÂNSITO E O CRIME DE DESOBEDIÊNCIA


É uma garantia constitucional não produzir prova contra si mesmo.  Esse exercício tem comumente sido praticado por  motoristas, ao se recusarem soprar o aparelho legal, popularmente conhecido por "bafômetro,  o que, agora, é  praticamente  único meio  de prova.
Mas para isso há solução. Com a nova reforma do Código Penal, nossos legisladores deveriam elevar a pena do “Crime de Desobediência”, capitulado no artigo 330 do CPB, que hoje  tem  uma  pena branda.
Para sanar esse problema social tão grande em todas as rodovias, ruas, avenidas e estradas vicinais do Brasil, precisaria, nesta nova reforma do Código Penal, elevar a pena do Crime de Desobediência para 04(quatro anos) de detenção, o que com arbitramento de fiança de, no mínimo, 02(dois) salários mínimos. Dependendo  das circunstancias, poderia  talvez  chegar a 100(cem) salários.
 Se assim as autoridades procedessem, ou seja, autuasse em flagrante delito quem se recusasse a solicitação legal do agente público para soprar o “bafômetro",  a coisa mudaria de figura.
 Não teria como os infratores fugirem da supremacia do poder público com essa medida, ainda que ela não seja tão democrática, mas seria muito superior e justa do que as tantas  mortes nas estradas, tão antidemocráticas, as que definitivamente tiram o direito  de ir e vir das pessoas que são vítimas fatais das  infração penal por dirigir embriagado.
 A modificação da pena do Crime de Desobediênca que sugerimos pode até ser draconiana, mas solucionaria de imediato esse problema nacional tão grave e opressor que é o abuso no trânsito que leva tantas  famílias  brasileiras a perderem seus entes, as vezes sem nada em troca, senão um seguro tão insignificante.







A SIMPLICIDADE FAZ O HOMEM


Quando  chegou em Ibiraçu, depois de casar-se com uma das filhas do senhor Ludovico Modenesi,   um grande empresário do ramo de  aguardente no Espírito Santo, proprietário da famosíssima cachaça Beijinho Doce,   o vereador e  hoje Presidente da Câmara Municipal Gino Resende  era um pouco marrentinho, coisas de um canela verde que chega da capital  e tem outro estilo de vida.
Com o tempo,  assistiu o império do  seu sogro praticamente ser deteriorado por outra pessoa da própria família para atender fins políticos pessoais. Isso levou o  atual Presidente da Câmara a  também se envolver em política em 2000,  quando contrariou as  normas da sua própria família, rebelando-se em defesa do  candidato a  prefeito  Sebastião Mattiuzzi.
Depois  daquela participação,    o vereador Gino se adquou  a realidade da simplicidade do povo de Ibiraçu e passou a  exercer  coisas que lhe tornaram mais simples.

É comum hoje  presenciarmos o  próprio  vereador Gino fazendo entrega   dos galões de  água de sua empresa, bem como,  acordar todos os santos dias  para ir a fazenda em Taquaraçu,  onde acompanha a ordenha do seu gado leiteiro para a produção do fabuloso requeijão que  sua família produz.

São essas coisas simples que levam uma pessoa a se  tornar grande.
Vejo  o político desta forma, ou seja,  com coragem e  humildade.


OXFORD E O NOSSO PROGRESSO


Na  última década sessenta,  chegava em Ibiraçu uma empresa denominada  Oxford, que tinha por finalidade construir a BR 101. 
Ela sediou-se na localidade de Perobas, Ibiraçu,  região onde hoje funciona a pastelaria Parada Ibiraçu,  tendo a empresa adquirido uma pedra rochosa do senhor Pedro Barbosa, conhecido por Pedro Cirilo, que fica exatamente em frente a referida pastelaria, onde montou um grande britador  que produziu a  brita para  praticamente todo o trecho da BR 101 do Norte capixaba.
A empresa tinha como gerente um senhor chamado Contijo, que morava na mesma região.
Em 1970, um acidente na  pedreira  culminou com a morte de dois  funcionários, depois que um cabo de  aço em que eles se encontravam  pendurados para perfurarem a rocha  desprendeu-se.  O  acontecimento teve uma repercussão muito  grande  e triste.
Um fato muito  interessante que acontecia na pedreira  era quando funcionários  interceptavam os veículos da  estrada para soltura de  bombas de dinamites. A pista ficava tomada por uma fila de veículos, mas  longe das  enormes filas que se formam hoje, pois, na época,  poucos eram os carros que  circulavam, e, em sua maioria  caminhões de  bois e  madeiras, estas principalmente in natura,  ou seja, ainda em toros, além do então  famoso fusquinha, denominado de  “baratinha”.
Lembro-me, pois, morava em um sítio próximo da pedreira, que meu pai fazia jogo de bicho. Na hora do almoço dos operários da pedreira, era comum vermos vários deles  fazendo  suas  apostas.
Outros acontecimento marcante pertinente a pedreira que  nós ibiraçuenses não esquecemos,  foi a iniciativa em 1971 do então pároco  da matriz de  Ibiraçu, padre Carlos Furbetta,  mobilizar todos os alunos de todas as escolas de Ibiraçu, inclusive eu e meus colegas, na épocas infantes,  de paralisar a comitiva do então Ministro  dos Transportes  Mário Andreaza, que passava por Ibiraçu, oriundo  do Norte do Estado, onde esteve para a inauguração da BR 101, solicitando  ao Ministro que  asfaltasse a então ainda empoeirada avenida  Cond`Eu, pedido que foi prontamente cumprida.  Para a interceptação,  muitos carros e  máquinas da empresa Oxford estavam estacionadas nas  imediações do evento, que ocorreu na grande praça em frente a igreja de São marcos, onde havia um enorme  outdoor de  tecido, pintado com a  fotografia do Ministro.
O asfalto da Cond´Eu deu motivos aos  familiares do seu Pedro Barbosa, mais conhecidos por “Diletas”,  nome herdado da matriarca da família, uma italiana chamada Dileta Pelutti,  a  comentarem orgulhosamente até nossos dias sobre a colaboração d sua família  com o asfaltamento da  avenida, pois, foi  a família dos “Diletas” que doaram a pedreira para a produção da brita usada no asfalto do centro de Ibiraçu.

POR QUÊ?

Com a finalidade de  evitar  debates calorosos, que em muitas oportunidades acabam sendo  interpretados como ofensivos pelas pessoas com quem  travamos uma batalha literária,  fato que ocorre devido a distância entre as debatedores,  o que certamente,  se acontecesse  "frente a frente" jamais alguns assuntos iriam serem compreendidos como tais,  porque  pessoalmente  é muito mais fácil de se explicar, por termos oportunidade de fecharmos o  raciocínio,  fenômeno que não ocorre quando estamos  debatendo on-line,  ou seja a distância,  criamos este novo espaço para as pessoas que  gostam de escrever em Ibiraçu e outros municípios.
Não que aqui neste espaço vou querer ser o dono do pedaço e que tudo  tem  que efetivamente girar em torno  de mim, por que quem quiser contrariar nosso modo de pensar terá ampla geral e irrestrita oportunidade, sem contudo ser  desprezado ou tachado por  adjetivos qualquer.
O que pretendemos,  nada mais é do que orientar, colaborar, trazer novidades sobre o  dia a dia do nosso  município de  Ibiraçu,  municípios das cercanias e outros.
Espero com o  tempo   aperfeiçoar este espaço.
Denominamos o espaço de “Ibira Sul’ com a  finalidade de  diferençar  o nome da nossa cidade, o qual já tem cadastro, sem contudo perder  o próprio som ao se pronunciar a  palavra.
Estou feliz por ter criado uma  própria oportunidade de escrever, prometendo ser   moderado, respeitoso com as pessoas, ainda que elas sejam personalidades  políticas que  não coadunamos ideologicamente e amigo  do nosso povo.
Desde já, coloco o espaço a disposição de quem  precisar para veicular alguma notícia, evento, etc.
Quanto a  denominação  de Ibiraçu de “Cidade Dócil”, fora em alusão  a  nossa  tradição maior, que  são as  pastelarias e  caldo de  cana, marca que   leva o  nosso município a ser conhecido   em todo o  Brasil e internacionalmente.
 Abraços para todos, principalmente os  articulistas do Ibirinha, espaço que  exercitei  o que mais gosto  de fazer por vários anos,  com altos e  baixos,   arranca rabos ou não.
    

  

IBIRAÇU

                                                                  CIDADE DÓCIL

RENASCIMENTO

Vamos  começar  um trabalho democrático em  Ibiraçu. Sem emoção e com 100% de razão.