Ainda que algumas pessoas relutem em aceitar, apesar da experiência
que adquiriram com o passar do tempo e com
a convivência com outras pessoas com nível de conhecimento dezenas de vezes
superiores ao povo que habita Ibiraçu, elas insistem em propalar um modelo falido de proceder para fazer política.
Não atentaram eles que torna-se cansativo martelar em
ferro-frio, até porque o que essas
pessoas pretendem inserir no conhecimento de seus conterrâneos,
são comportamentos e atitudes de alguns políticos que todos já sabem, oxalá senão até uma criança de cinco anos.
As vezes que me manifestei
para tentar convencê-los que este
caminho não leva-nos a lugar nenhum, e que esse modelo somente acirra os ânimos, quando na verdade devemos
pregar política da boa vizinha, até pelo fato de estar disputando o mesmo oxigênio,
elas não medem consequências do
que achamos que é melhor para nós.
Ora, se estão esbulhando o nosso erário, claro que
nos chateamos. Porém, como somos
conhecedores que existem as instituições próprias para apurar, investigar e até provar a manuseio das verbas públicas, porque nós, cidadãos comuns que estamos cotidianamente
na linha de fogo, temos que comprar uma briga porque fulano ou cicrano acham isso ou aquilo.
Temos primeiramente
que preservar o nosso direito de
pensar, de ficar calado, de se manifestar, mas, acima de tudo de decidir o que é subjetivamente próprio
para o nosso bem estar.
De nada nos adianta
querer ouvir alguém se não
sabemos onde elas querem chegar.
Tem muita coisa errada?
Claro que sim!
Mas bombardear incessantemente não tem dado muito resultado.
Um amigo há alguns dias
me perguntou.
Quem prospera na
política de Ibiraçu é bom, ou
é a oposição que não sabe lidar
com o problema, portanto, não sabe se articular.
É preciso primeiramente
se articular par atacar, porque se
atacamos aleatoriamente, estaremos
fadados ao insucesso.
Me considero um
grande experiente neste contexto, quando editávamos o jornal
comunitário O Aricanga. Nele, na hora
exata, trouxemos todos os problemas que a administração de então não
solucionava, exatamente a mesma pessoa que administra hoje, e com aquilo fomos longe, inclusive vencemos
uma eleição.
Portanto,
martelar ferro-frio e como caçar
chifre na cabeça de burro. Sabe-se que não tem, mas insistem.
Quando chega a hora exata de falar, todos já estão escaldados, nos tacham
de repetitivos, senão de enjoados.
Por isso que defendo no ínterim de uma adminsitração para outra ações propositivas, ainda que não esteja convicto que isso é bom para todos, pois, cada um tem o modo de pensar, mas não de agir.