quinta-feira, 13 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
PATRIMÔNIO ESPIRITUAL
Depois de mais de um ano, hoje voltei ao lugar em que o meu tio João Pignaton fincou um cruzeiro, na "localidade de Cachoeira das Andorinhas, distante aproximadamente três quilômetros acima da localidade de Santo Antônio. A sede da fazenda de tio João ficava em frente ao rio Santa Maria, que perfaz um bonito cenário natural, somado as matas, as montanhas e a paz do lugar.
Braço do cruzeiro feito por João Pignaton com escrita em italiano
Na oportunidade que lá estive, trouxe um pedaço do cruzeiro, o qual estava apodrecendo sob o capim, após dezoito anos no chão, depois da terceira queda após a construção. No pedaço de madeira que naquela oportunidade trouxe e que encontra-se em minha casa, que é um dos braços da cruz, está escrito em italiano o que em português significa "No Alto do Céu, Vinde Cruz". Hoje, como ninguém se interessou em preservar este resquício da história religiosa da família Pignaton, decidi prosseguir com minha ideia de preservar a nossa história e transportei nas costas e por um longo trecho até a estrada principal o resto do cruzeiro que no pato do alto do morro se encontrava apodrecendo, a parte vertical da cruz feita por tio João, apesar de se encontrar praticamente prejudicada com a destruição feita pelos cupins. Vou trazer aquela parte também para minha casa, aplicar um produto para combater o cupim, juntar os dois pedaços, cortar a parte que não tem mais recuperação(encurtar o cruzeiro), e pedir a matriz de São Marcos autorização para fazer aqui no Parque da Biquinha uma capelinha e resgatar esta história espiritual da família Pignaton. Vamos designar São Valentim como o padroeiro da capelinha e dar oportunidade às pessoas, principalmente as mais idosas da nossa própria família Pignaton, para que façam suas prestes e orações diante de um símbolo criado pela nossa própria família. Isto nos é muito gratificante, porque significa para nossa família a aproximação e fé que sempre tivemos em Deus e na igreja católica.
Depois de mais de um ano, hoje voltei ao lugar em que o meu tio João Pignaton fincou um cruzeiro, na "localidade de Cachoeira das Andorinhas, distante aproximadamente três quilômetros acima da sede da localidade de Santo Antônio, Ibiraçu. A fazenda de tio João ficava em frente ao grande rio Santa Maria, que perfaz um bonito cenário natural, somado as matas, as montanhas e a paz do lugar.
Na oportunidade que lá estive, trouxe um pedaço do cruzeiro, o qual estava apodrecendo sob o capim, após dezoito anos no chão, depois da sua terceira queda pelo tempo após sua construção no início do século passado. No pedaço de madeira que naquela oportunidade trouxe e que encontra-se em minha casa, que é um dos braços da cruz, está escrito em italiano o que em português significa "No Alto do Céu, Vinde Cruz".
Hoje, após a divulgação há um ano, como ninguém se interessou em preservar este resquício da história religiosa da família Pignaton e também proteger esse importante patrimônio, decidi prosseguir com minha ideia de preservar a nossa história, e transportei nas costas e por um longo trecho, até a estrada principal, o resto do cruzeiro que estava no pasto de um alto morro apodrecendo, que é a parte vertical da cruz feita por tio João. Apesar de se encontrar praticamente prejudicada com a destruição feita pelos cupins, vou trazer aquela parte também para minha casa, aplicar um produto para combater o cupim, juntar os dois pedaços, cortar a parte que não tem mais recuperação(encurtar o cruzeiro), e pedir a matriz de São Marcos autorização para fazer aqui no Parque da Biquinha uma capelinha e resgatar esta história espiritual da família Pignaton.
Vamos designar São Valentim como o padroeiro da capelinha e assim dar oportunidade às pessoas da nossa igreja católica, principalmente as mais idosas da nossa própria família Pignaton, para que façam suas prestes e orações diante de um símbolo sagrado criado pela nossa própria família, o que nos é muito gratificante, pois, significa para nossa família a aproximação e fé que sempre tivemos em Deus e na igreja católica desde os primórdios da família Pignaton no Brasil.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
PROJETANDO NOSSO DESENVOLVIMENTO
Pela primeira vez na história da minha vida, hoje fui convidado pessoalmente por um Secretário Municipal para participar de um evento, que tem por finalidade debater assuntos pertinentes a interesses econômicos do município de Ibiraçu. Marcelo Moro, Secretário de Turismo, Esporte e Cultura está organizando com os comerciantes, lideranças políticas e de outros segmentos do município um encontro que visa colaborar com o nosso desenvolvimento, principalmente no contexto turístico. Está interagindo no sentido de aglutinar ideias e sugestões acerca dos fatos e organizá-los em torno de interesses comum do povo de Ibiraçu.
Nossos agradecimentos ao convite e parabéns pela iniciativa ao Secretário Marcelo Moro e ao prefeito Duda.
Nossos agradecimentos ao convite e parabéns pela iniciativa ao Secretário Marcelo Moro e ao prefeito Duda.
A COPA DO MUNDO COMO UM DIVISOR POLÍTICO ELEITORAL BRASILEIRO
Pelo ronco da catraca hoje, a efervescência política das eleições de 2014 estará em ebulição na período da Copa do Mundo a ser realizada na boca da urna o ano que vem em nosso País. Em caso positivo da nossa seleção, será quase impossível enfrentar o PT, que estará coroando a empada eleitoral com uma formidável e deliciosa azeitona que praticamente todos os brasileiros cearão com harmonia e satisfação, porque além de conseguir viabilizar a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil em 2014 e 1016 respectivamente, todos reconhecerão que o PT teve competência para ir mais longe, e também ganhou o troféu. Porém, caso o sucesso em campo não seja o esperado, uma rebelião poderá deslocar a grande massa dos eleitores para outro endereço político eleitoral, porque a opinião política do povo brasileiro nessa nossa infante redemocratização ainda se comporta como uma folha de bananeira, balança de qualquer lado que o vento lhe mover.
O presente dado pelo PT, ou seja, a Copa e as Olimpíadas, são tão formidáveis e oportunos na concepção nacional que ninguém quer imaginar que ele possa ser dividido entre a realização e ser campeão. É mais ou menos assim para a grande maioria fanática em futebol: ou tudo, ou nada e nos vingamos nas urnas.
Olhem em que angu de caroço o PT de Lula e Dilma se meteu com a realização de dois lindos e excelentes eventos mundiais, mas que o resultado é definitivamente o grande divisor político das próximas eleições. Antes da Copa, de nada adiante Campos ou seja lá quem for entrar em campo com muitas esperanças. O termômetro do agrado político nacional estará no gamado.
É só esperar, ver, torcer ou reprovar um custo tão alto aos cofres públicos com algo temporário, relativamente supérfluo, e, com chances também de ser em vão, por que para nós brasileiros só interessará o troféu. O técnico Lula terá que treinar muito a seleção petista para se manter no pódio no próximo torneio, não só em julho, mas o de outubro de 2014, também.
O presente dado pelo PT, ou seja, a Copa e as Olimpíadas, são tão formidáveis e oportunos na concepção nacional que ninguém quer imaginar que ele possa ser dividido entre a realização e ser campeão. É mais ou menos assim para a grande maioria fanática em futebol: ou tudo, ou nada e nos vingamos nas urnas.
Olhem em que angu de caroço o PT de Lula e Dilma se meteu com a realização de dois lindos e excelentes eventos mundiais, mas que o resultado é definitivamente o grande divisor político das próximas eleições. Antes da Copa, de nada adiante Campos ou seja lá quem for entrar em campo com muitas esperanças. O termômetro do agrado político nacional estará no gamado.
É só esperar, ver, torcer ou reprovar um custo tão alto aos cofres públicos com algo temporário, relativamente supérfluo, e, com chances também de ser em vão, por que para nós brasileiros só interessará o troféu. O técnico Lula terá que treinar muito a seleção petista para se manter no pódio no próximo torneio, não só em julho, mas o de outubro de 2014, também.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
PATRIMÔNIO DA FAMÍLIA PIGNATON
Parte da Família de João Pignaton e Maria Bitti que moravam em Santo Antônio. Eles tiveram vinte e um filhos no total, dos quais dezenove atingiram idade adulta. Muitos membros da família de tio João Pignaton prosperaram. Um de seus netos é o proprietário do complexo estudantil Leonardo da Vinci, uma das mais conceituadas escolas do Brasil. Vamos tentar fazer fotografias um pouco melhor futuramente, inclusive do casarão que não ficou boa, a qual brevemente postaremos.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
PERSPECTIVAS
Até que o governador Casagrande tentou, mas não conseguiu evitar o debate prematuro das eleições de 2014. Uma coisa está clara. Já tem muita coisa acontecendo e que dão dicas claras de que haverá um acirramento muito mais volumoso de campanha em relação as últimas eleições, tanto para Governador do ES, como para Presidente da República e Deputados, quando prevaleceram, tanto no Estado como a nível nacional uma sólida hegemonia, aqui do ex-governador Paulo Hartung, e nacional do PT de Lula. A gradatividade do acirramento nas disputas tem sido uma constante nestes tempos pátrio redemocratizado.
E nos solos férteis espiritosantense, que hoje comemoramos, não será diferente. A disputa promete. Até porque uma voz se apresenta como alternativa para o citado rompimento hegemônico ocorridas nas últimas quatro eleições, as quais tiveram a mesma orgiem, o Senado da República, como foi com José Inácio, depois Paulo Hartung, depois Casagrande, e agora, da mesma tribuna, a voz do senador Magno Malta, que tem cadeira garantida até 2018 naquele Parlamento. Se decidir ser candidato, na última das hipóteses Magno Malta estará colocando em órbita um enorme balão de ensaio que pode aterrizar em 2018 no Palácio Anchieta, caso o ano que vem o seu balão não decole.
Tem coisas que ninguém evita em política. São as cartas marcadas, que somente por um lapso deixam de serem premiadas. Principalmente se elas estão no balcão de negócios e interesses políticos no Senado Federal, onde estão os mais conceituados líderes políticos deste País, a universidade das articulações política que os brasileiros são submetidos. Não podemos esquecer que onde Magno Malta está, encontra-se também Ricardo Ferraço, outra promessa política do Espírito Santo e do PMDB, portanto, em paridades de armas e condições, ou seja, Senador até 2018, mesma situação de Magno
É por este caminho que os capixabas tendem a trilhar politicamente na segunda metade desta década. Como sabemos, na política não surge fenômenos ou promessas de um dia para o outro, como normalmente acontece no futebol. Resta-nos saber se quem ocupar a única vaga para o Senado o ano que vem entrará no páreo para Governador nas eleições de 2018. Esta é a chance exposta hoje, porque a disputa para Governador em 2014 está ainda obscura e somente diante de quatro possíveis nomes, coincidentemente todos que já tiveram mandatos no Senado da República, ou seja, o próprio Governador Casagrande, Paulo Hartung, Magno Malta e Ricardo Ferraço.
Aparentemente é quase impossível outro nome ou nomes surgir para furar a fila governamental capixaba, exceto se porventura o PT de Dilma perder o controle sobre a inflação, a Copa do Mundo no Brasil ser um fiasco, a violência continuar a crescer, ou então, uma pressão econômica internacional mudar a direção do vento político atual, de tal forma que coloque definitivamente o presidenciável Aécio Neves no páreo, e ele, por sua vez, faça seu palanque em terras capixabas com o seu antigo e amigo capixaba, o experiente tucano Luiz Paulo Velozzo Lucas, um líder que jamais pode ser considerado fora da política capixaba, diante do inexpressivo desempenho que os dois vitoriosos das últimas duas eleições que Luiz Paulo enfrentou estão apresentando em suas respectivas gestões, tanto no Governo do Estado, como na Prefeitura de Vitória.
Luiz Paulo sempre será um nome potencial por ter coragem de enfrentar os desafios que a política exige, um comportamento exemplar do nosso ainda manso, mas simultaneamente valente e inseguro regime democrático, onde todos querem falar, mas pouco estão com a razão.
E nos solos férteis espiritosantense, que hoje comemoramos, não será diferente. A disputa promete. Até porque uma voz se apresenta como alternativa para o citado rompimento hegemônico ocorridas nas últimas quatro eleições, as quais tiveram a mesma orgiem, o Senado da República, como foi com José Inácio, depois Paulo Hartung, depois Casagrande, e agora, da mesma tribuna, a voz do senador Magno Malta, que tem cadeira garantida até 2018 naquele Parlamento. Se decidir ser candidato, na última das hipóteses Magno Malta estará colocando em órbita um enorme balão de ensaio que pode aterrizar em 2018 no Palácio Anchieta, caso o ano que vem o seu balão não decole.
Tem coisas que ninguém evita em política. São as cartas marcadas, que somente por um lapso deixam de serem premiadas. Principalmente se elas estão no balcão de negócios e interesses políticos no Senado Federal, onde estão os mais conceituados líderes políticos deste País, a universidade das articulações política que os brasileiros são submetidos. Não podemos esquecer que onde Magno Malta está, encontra-se também Ricardo Ferraço, outra promessa política do Espírito Santo e do PMDB, portanto, em paridades de armas e condições, ou seja, Senador até 2018, mesma situação de Magno
É por este caminho que os capixabas tendem a trilhar politicamente na segunda metade desta década. Como sabemos, na política não surge fenômenos ou promessas de um dia para o outro, como normalmente acontece no futebol. Resta-nos saber se quem ocupar a única vaga para o Senado o ano que vem entrará no páreo para Governador nas eleições de 2018. Esta é a chance exposta hoje, porque a disputa para Governador em 2014 está ainda obscura e somente diante de quatro possíveis nomes, coincidentemente todos que já tiveram mandatos no Senado da República, ou seja, o próprio Governador Casagrande, Paulo Hartung, Magno Malta e Ricardo Ferraço.
Aparentemente é quase impossível outro nome ou nomes surgir para furar a fila governamental capixaba, exceto se porventura o PT de Dilma perder o controle sobre a inflação, a Copa do Mundo no Brasil ser um fiasco, a violência continuar a crescer, ou então, uma pressão econômica internacional mudar a direção do vento político atual, de tal forma que coloque definitivamente o presidenciável Aécio Neves no páreo, e ele, por sua vez, faça seu palanque em terras capixabas com o seu antigo e amigo capixaba, o experiente tucano Luiz Paulo Velozzo Lucas, um líder que jamais pode ser considerado fora da política capixaba, diante do inexpressivo desempenho que os dois vitoriosos das últimas duas eleições que Luiz Paulo enfrentou estão apresentando em suas respectivas gestões, tanto no Governo do Estado, como na Prefeitura de Vitória.
Luiz Paulo sempre será um nome potencial por ter coragem de enfrentar os desafios que a política exige, um comportamento exemplar do nosso ainda manso, mas simultaneamente valente e inseguro regime democrático, onde todos querem falar, mas pouco estão com a razão.
TRANSCRIÇÃO FSP
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!
E adorei a declaração da Fafá de Belém: "Coloquei botox e fiquei a cara do Jader Barbalho". Rarará! BAFAFÁ de Belém!
E a novela?! Tô siderado! "Amor à Vida" apresenta duas grandes inovações.
Primeiro, eu já disse: uma novela com crase. E na abertura, a crase tem formato de coraçãozinho! E o Daniel se esgoelando com dor de barriga!
E a grande inovação: a vilã é gay! Uma bicha má!
Enquanto o mundo discute o casamento gay e o Brasil se digladia com evangélicos e homofobia, vem a Globo e o Walcyr Carrasco e lançam uma vilã gay!
A bicha má! Félix, por Mateus Solano! A versão gay da Carminha! O neto da Odete Roitman!
E, como disse um amigo meu: "Se a bicha má em dois capítulos já aprontou tudo isso, imagina na Copa". Rarará! Medo da vilã bicha má.
E mudei de ideia; quero ser adotado pela Susana Vieira. Que tá sensacional!
E a Dilma inaugurando os estádios? Como disse o tuiteiro Luis Biselli: "A Dilma deu tanto pontapé inicial nas inaugurações dos estádios que já está finalizando melhor que os atacantes da seleção". E muito melhor que os atacantes do Palmeiras, com certeza!
Aliás, a Dilma já entrou em campo muito mais que o Valdivia! Rarará! No próximo estádio ela vai se jogar na área e bater pênalti.
Vai entrar em campo com aquele andar de caubói e dar um pontapé na cara do primeiro que discordar. Rarará! Felipão, convoca ela!
E a manchete do Sensacionalista: "Boato sobre o fim da bolsa Louis Vuitton leva milhares de peruas aos shoppings". Histeria coletiva.
"Não posso viver sem a minha Vuitton." Pra falar a verdade, nem eu! Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
Os Predestinados! Mais três para a minha série Os Predestinados! Direto de Salto, São Paulo, a nutricionista: Arlene Feijão!
E em Curitiba tem o Centro Médico Mattos Pessoa! Rarará!
E na empresa de um amigo meu tem um motoboy chamado Joaquim Avanço! Avanço o sinal! Avanço no retrovisor! E avanço quando o Timão perde! Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
O DRAGÃO EXPELIU FOGO SEM SER PELA BOCA
Dizem que ontem aos 42 minutos do segundo tempo da partida da final do campeonato capixaba no estádio do Bambu em Aracruz, alguém da diretoria do Aracruz FC usou o aparelho celular e deu o comando para que o responsável pelo trio elétrico mandesse os músicos começarem a dar a AFINADA final nos instrumentos que eles chegariam em alguns mintuos na praça principal para festejar o bicampeonato e tomar choop.
O cara da Tiva me acertou um chute daquele, que nem se ele tentar um milhão de vezes novamente conseguirá, e botou água no chopp e deixou o trio elétrico calado.
Realmente, HÁ FINADO no final desta história. Provavelmente o time, que deve uma baba e mais alguém que ainda não sabemos quem.
A Fibria poderia ter oferecido um prêmio pelo título aos jogadores do Aracruz. Pelo menos poluiria a cabeça deles também, como ela faz com muitos quando o interesse é exclusivaamente dela.
O cara da Tiva me acertou um chute daquele, que nem se ele tentar um milhão de vezes novamente conseguirá, e botou água no chopp e deixou o trio elétrico calado.
Realmente, HÁ FINADO no final desta história. Provavelmente o time, que deve uma baba e mais alguém que ainda não sabemos quem.
A Fibria poderia ter oferecido um prêmio pelo título aos jogadores do Aracruz. Pelo menos poluiria a cabeça deles também, como ela faz com muitos quando o interesse é exclusivaamente dela.
PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA
Ontem visitei em João Neiva dona Paulina Pignaton, 96 anos, irmã gêmea de Maria, a qual será entrevistada brevemente aqui no Ibira Sul(meu CPU está com defeito, onde estão as fotografias), quando trará muitas novidades sobre a nossa família, oportunidade que mostraremos também a fotografia do pai dela, tio João Pignaton, e do casarão construído por ele em Santo Antonio, dois anos depois de chegar em Ibiraçu oirundo da Itália onde nasceu. No referido casarão ele criou uma família de dezoito filhos vivos, além de dois outros que faleceram jovens.
O casarão de dois andares, que foi destruído e com a sua madeira fizerem três outras casas, era um dos mais originais, imponente e bonito que já vi(fotografia) em toda nossa região. Era uma pintura. Dona Paulina também revelou um antigo mistério, que é a escrita em italiano que há nas duas peças de madeira do cruzeiro que seu pai fincou em um morro próximo a referida residência, nas imediações da Cachoeira das Andorinhas, mas que devido o passar do tempo, mais de um século, as palavras se desgastaram, o que dificultou decifrá-las, mas que graças a Deus, e a dona Paulina, agora todos sabemos que as palavras da língua italina cunhadas por tio João Pignaton na cruz eram: "NO ALTO DO CÉU", escrito na madeira horizontal do cruzeiro e "VINDE CRUZ" na vertical.
Parte das peças do cruzeiro, o qual caiu pela última vez há uns vinte anos e ficou, estavam se estragando no chão e foram resgatas por mim que conservo, com as quais pretendemos no futuro fazer uma capelinha aqui no Parque da Biquinha de São Valentim.
Aguardem! Assim que acertar o meu computador iremos publicar a entrevista aqui e no facebook.
O casarão de dois andares, que foi destruído e com a sua madeira fizerem três outras casas, era um dos mais originais, imponente e bonito que já vi(fotografia) em toda nossa região. Era uma pintura. Dona Paulina também revelou um antigo mistério, que é a escrita em italiano que há nas duas peças de madeira do cruzeiro que seu pai fincou em um morro próximo a referida residência, nas imediações da Cachoeira das Andorinhas, mas que devido o passar do tempo, mais de um século, as palavras se desgastaram, o que dificultou decifrá-las, mas que graças a Deus, e a dona Paulina, agora todos sabemos que as palavras da língua italina cunhadas por tio João Pignaton na cruz eram: "NO ALTO DO CÉU", escrito na madeira horizontal do cruzeiro e "VINDE CRUZ" na vertical.
Parte das peças do cruzeiro, o qual caiu pela última vez há uns vinte anos e ficou, estavam se estragando no chão e foram resgatas por mim que conservo, com as quais pretendemos no futuro fazer uma capelinha aqui no Parque da Biquinha de São Valentim.
Aguardem! Assim que acertar o meu computador iremos publicar a entrevista aqui e no facebook.
LIMPEZA PÚBLICA
Como tem feito normalmente, hoje servidores da prefeitura começaram a fazer a higienização do Parque da Biquinha. Muitas plantas estão se aproximando dos fios de energia da rede pública e colocando em risco as pessoas que sempre passam e encostam as mãos ou tiram as flores das plantas, o que pode, em dias de chuva, provocar um desastre se porventura fechar um curto. Nossos agradecimentos a PMI pela limpeza e poda das plantas no Parque.
sábado, 18 de maio de 2013
PROJETO
O friozinho que faz
está convidando para se tomar um bom vinho na Cantina La Fonte hoje a noite
depois das 18 horas e no mínimo até as 22:30 horas.
Acabo de chegar de Terra Fria de Ibiraçu, onde o clima, andando-se de motocicleta, está um gelo. Oh terrinha fria e gostosa no meio da selva que ainda temos. Um ouro. Pena que os projetos para aquele lugar não conseguem sair do papel, e agora nem dos gabinetes.
Querem uma ideia, já que isso é raríssimo nos tempos atuais por estas bandas, igual ao clima de Terra Fria? Convide técnicos da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e deem o pontapé inicial para o desenvolvimento daquela região. Seja com lavoura de mandioca, frutas, flores, cana de açúcar para cachaça, etc..., mas façam alguma coisa acontecer.
A nossa vida é curta demais para ficarmos parado no tempo. Assim, nossa geração só passará vergonha ante as próximas gerações. Estamos fadados a deixar um enorme vazio em nossa história, tanto econômica como social. Ah! Se assim decidirem, não deixem de convidar quem ora está fazendo a proposta. Vamos compartilhar dos ideais e deixar o egocentrismo fora dos interesses do nosso município. A coletividade está pedindo para participar e não está conseguindo se aproximar da administração que assim acaba se tornando oligárquica, ou seja, de poucos, mas todos aparentemente com interesses pessoais. Isso pode ser diferente e se obter o mesmo mérito e reconhecimento. Talvez até mais se der oportunidades as pessoas e sem perseguições choldra.
Acabo de chegar de Terra Fria de Ibiraçu, onde o clima, andando-se de motocicleta, está um gelo. Oh terrinha fria e gostosa no meio da selva que ainda temos. Um ouro. Pena que os projetos para aquele lugar não conseguem sair do papel, e agora nem dos gabinetes.
Querem uma ideia, já que isso é raríssimo nos tempos atuais por estas bandas, igual ao clima de Terra Fria? Convide técnicos da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e deem o pontapé inicial para o desenvolvimento daquela região. Seja com lavoura de mandioca, frutas, flores, cana de açúcar para cachaça, etc..., mas façam alguma coisa acontecer.
A nossa vida é curta demais para ficarmos parado no tempo. Assim, nossa geração só passará vergonha ante as próximas gerações. Estamos fadados a deixar um enorme vazio em nossa história, tanto econômica como social. Ah! Se assim decidirem, não deixem de convidar quem ora está fazendo a proposta. Vamos compartilhar dos ideais e deixar o egocentrismo fora dos interesses do nosso município. A coletividade está pedindo para participar e não está conseguindo se aproximar da administração que assim acaba se tornando oligárquica, ou seja, de poucos, mas todos aparentemente com interesses pessoais. Isso pode ser diferente e se obter o mesmo mérito e reconhecimento. Talvez até mais se der oportunidades as pessoas e sem perseguições choldra.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
O FIM, O INÍCIO, O REINICIO E VISE VERSA
Para quem teve mais de 65 mil votos nas últimas eleições como candidato a Deputado Federal, é muito mais do que justo e legítimo que Marcus Vicente, depois de muitos anos à frente do futebol capixaba, fique no mínimo e sem qualquer pressão até o próximo ano como presidente da Federação de Futebol do ES, quando a Copa do Mundo será realizada no Brasil, e volte ser candidato ao cargo de Deputado Federal. Numa eventual conquista da Copa pela seleção brasileira, Marcus Vicente estará absolutamente hidratado politicamente para tentar retornar com sucesso à Câmara Federal. É o tudo ou nada. Tanto para ele como um líder político e parlamentar por três vezes como foi, como para o nosso município. Talvez uma das últimas oportunidades reais que um filho de Ibiraçu terá de ser mais uma vez um Deputado Federal pelos próximos anos ou décadas. Exceto se realmente a família Pignaton, unida, também decidir lançar, não somente Zé a prefeito em 2016, como Geremias Pignaton à Deputado Federal pelo PMDB, onde tem história e que também tem ampla experiência parlamentar no Senado da República em Brasilia onde trabalha há vinte anos, o que não sei se será já nas próximas eleições, conforme propuseram outrora não tão distante Jauber Pignaton e outros membros da família, bastando somente lutar.
JUSTIFICANDO
Exclui a pesquisa. É com independência que devemos deixar as pessoas tomarem suas decisões administrativas. Aos que leram nossos quesitos, se forem da administração municipal, que façam deles algum proveito. A única exigência é que seja em prol de todos.
domingo, 12 de maio de 2013
VISITA
Quem visitou a "Cantina La Fonte" na última sexta-feira e gostou foi Cacau Furieri. Veio passar o dia das mães com sua digníssima mãe Loloi e aproveitar para rever amigos.
Apesar dos nossos confrontos ideológicos e filosóficos online, conversamos sobre várias coisas de nossa cidade.
O Parque da Biquinha é também parte da infância de Cacau, que nutre muito respeito pelo lugar, o qual ele é cônscio que está na música, na poesia e na história de Ibiraçu.
Abraços Cacau.
Apesar dos nossos confrontos ideológicos e filosóficos online, conversamos sobre várias coisas de nossa cidade.
O Parque da Biquinha é também parte da infância de Cacau, que nutre muito respeito pelo lugar, o qual ele é cônscio que está na música, na poesia e na história de Ibiraçu.
Abraços Cacau.
FILOSOFIA RURAL DE IBIRAÇU
Segundo nossa filosofia para assuntos agrários, "o inicio de uma administração pública é igual a uma vaca que cria. Sabe-se pelos coices das primeiras ordenhas se ela vai dar leite ou não vai. Se não der vai para o abate".
sexta-feira, 10 de maio de 2013
INOVAR SEMPRE
Este fim de semana a "Cantina La Fonte" estará inaugurando duas coisas simples mas relevante. O plantio de várias novas espécies de dezenas de plantas espalhados pelos jardins do Parque da Biquinha e um forno para assar pizza um pouquinho mais moderno para atender as pessoas com mais eficiência e qualidade. Quanto ao tempo, será também mais rápido, mas este fator não é uma necessidade básica, porque quanto mais se demora no Parque da Biquinha, mais as pessoas se contentam apreciando as inovações que estamos introduzindo.
Visite-nos!
Visite-nos!
quinta-feira, 9 de maio de 2013
PARA FRENTE É QUE SE ANDA
Os ventos democráticos estão dando sinais no PMDB de Ibiraçu. Algumas pessoas do partido, que é o mais tradicional na história da oposição no município e tem como Presidente Zé Pignaton, estão querendo se reunir para lançá-lo candidato a prefeito nas eleições municipais em 2016.
Se me procurarem para opinar, vou sugerir que o PMDB convide Naciene Modenesi para disputar como candidata a deputada as próximas eleições pelo partido, e desta forma nossa sociedade buscar maior e necessária interação. Quanto a candidatura de Zé Pignaton a prefeito em 2016, como trata-se de uma pessoa que se diz injustiçado politicamente, sempre sonhou com o posto de prefeito, e muito também já lutou pela educação de nosso município, é mais do que justo que este fato deva ser estudado, principalmente por nós da família, com muito carinho para assim manter independentemente nossa tradição de luta pelo progresso da nossa cidade, característica que se arrasta há mais de um século, ou seja, desde o início da nossa colonização no seio da família Pignaton em Ibiraçu, assim como a família Modenesi e tantas outras.
Se me procurarem para opinar, vou sugerir que o PMDB convide Naciene Modenesi para disputar como candidata a deputada as próximas eleições pelo partido, e desta forma nossa sociedade buscar maior e necessária interação. Quanto a candidatura de Zé Pignaton a prefeito em 2016, como trata-se de uma pessoa que se diz injustiçado politicamente, sempre sonhou com o posto de prefeito, e muito também já lutou pela educação de nosso município, é mais do que justo que este fato deva ser estudado, principalmente por nós da família, com muito carinho para assim manter independentemente nossa tradição de luta pelo progresso da nossa cidade, característica que se arrasta há mais de um século, ou seja, desde o início da nossa colonização no seio da família Pignaton em Ibiraçu, assim como a família Modenesi e tantas outras.
sábado, 4 de maio de 2013
PARQUE DA BIQUINHA - A ORIGEM DA SATISFAÇÃO
Córrego da
Biquinha. Água potável e cristalina que nasce quase no centro da cidade de Ibiraçu,
pela qual um dia toda sociedade precisará se mobilizar para juntos preservá-la
às próximas gerações. Um lugar sagrado de todos, o marco da nossa civilização.
Até o final do século XIX, quado começou a expansão habitacional urbana da
cidade de Ibiraçu, ocorrida com a colonização dos Imigrantes Italianos, o
córrego da Biquinha e os rios Perobas e Taquara-Açu formavam no encontro de
suas águas consideráveis baixadas alagadas, em sua maioria tomadas por taboas, uma
vegetação aquática natural desta região. Suas flores macias produziam uma paina, e com aquela fibra os habitantes que viviam em Ibiraçu, até recentemente, tanto brasileiros como imigrantes europeus, faziam travesseiros para o uso doméstico.
O assoreamento das várzeas que existiam onde hoje está
sediada a cidade de Ibiraçu teve início com a construção da estrada de
Ferro Vitória a Minas, quando gigantescas barreiras foram feitas por tratores nas proximidades
do hoje centro de Ibiraçu para o progresso da urbanização. Boa parte da terra removida foi espalhada nas margens dos rios e dentro das
várzeas.
Apesar do curto e pedregoso trecho que era o córrego da Biquinha integralmente, antes da construção da rodovia ES-257, nos quilômetros um e dois, que lhe soterrou e cortou ao meio, muitas vargens ladeavam o seu leito ornamentadas de taboas, as quais estendiam-se até a cabeceira do córrego, onde então iniciava a trilha que levava à Montanha do Firmiano, depois Morro do Vitor, agora Morro do
Encantado.
Outra trilha seguia em direção ao dorso de um pequeno morro que contornava a montanha do Firmiano e chegava em "Colina Burgo Escuro", onde viviam em comunidade algumas famílias negras que fabricavam artesanalmente o açúcar mascavo e que era levado em lombos de animais até o comércio de vila de Santa Cruz. De "Colina Burgo Escuro" a picada seguia pelo interior da densa florestas atlântica, e alcançava Cachoeiro Cumprido no rio da Prata, o que desce da localidade de Pedro Palácios, trecho que também foi cortado pela construção da estrada de ferro CVRD, voltando a fazer mais uma modificação profunda na geografia de Ibiraçu. Em Cachoeiro Cumprido somente se passava, tanto as pessoas como os animais de tropas, se fosse pelo interior do próprio leito. Do outro lado, margeava-se as corredeiras até chegar ao lugar hoje denominado Barragem, a então provável sede da fazenda "Cachoeira do Barro", instalada pelo veterano de guerra Aristides Armínio Guaraná, que ficava distante três ou quatro quilômetros do centro da cidade de Ibiraçu.
Poucos metros abaixo da sede da referida fazenda(pela qual estamos encetando estudos e pesquisas para nos certificar da veracidade mencionada pelo autor do artigo seguinte), atingia-se o nível da planície atlântica, e por consequência, praticamente o nível do mar, o que permitia aos moradores de Ibiraçu prosseguir a viagem de outra forma, tanto aos silvícolas, como negros, caboclos, nordestinos, e europeus(ordem natural), que habitavam está região de cidade quando ainda ela se chamava "Cond`Eu".
A partir daquele ponto hidrográfico, em pequenas embarcações, e por quase todo o trecho do rio Taquara-Açu, que a partir do encontro com o rio Perobas prossegue com esta denominação, depois rio Preto, em Aracruz, e, naquele mesmo município, chegava-se ao rio Santa Maria, depois Córrego Fundo, formando a partir desta localidade o majestoso e belíssimo estuário do Piraquê-Açu, onde então se encontra com as águas do mar.
Em muitos trechos do rio na planície atlântica a navegação com canoas era possíveis, tanto pelo leito no meio das densas matas que havia, como no leito do mesmo rio pelo interior das plantações de cana da fazenda Palmas, plantio que movimentava o engenho de açúcar do General Aristides Armínio Guaraná. Pouco adiante, a partir do Porto de Santana, pegava-se um trecho de água mais profunda em seu leito que permitia a navegação de barcos maiores, o qual era ladeado de mangues por todo o curso do estuário do Piraquê-Açu, a partir da localidade de Córrego Fundo e que só terminava em Vila de Santa Cruz, um porto comercial do litoral capixaba, muito importante no Brasil, tanto Colonial como Imperial.
ARISTIDES ARMÍNIO GUARANÁ
Quando
começou a Guerra do Paraguai (11/12/1864), ele estudava “tirocínio de armas e
engenharia”, indo imediatamente para o fronte. Foi ferido várias vezes e perdeu
o braço direito na batalha de Lomas Valentinas (21/12/1868), mas também recebeu
inúmeras condecorações, citações em ordens do dia e promoções. Ao fim da guerra
(1/3/1870) já era coronel, mas foi logo promovido a general.
Devido
à nova patente, passou a ser conhecido como “General Guaraná”, mas já era
apelidado de “Engenheiro Guaraná”, pois já exercia esta profissão até antes da
guerra, quando era apenas um estudante. Mas o apelido mais difundido era mesmo
o de “Caboclo Guaraná”, utilizado por amigos e contemporâneos.
Foi
depois da guerra que ele se bacharelou em Matemática e Ciências Físicas e
Naturais e concluiu seu curso de Engenharia Civil. Trabalhou como engenheiro da
Estrada de Ferro Dom Pedro II (hoje Central do Brasil) e, também como
engenheiro, à disposição das Províncias de Sergipe e Espírito Santo.
O
Caboclo Guaraná também atuou em diversas outras áreas, como o jornalismo e a
política, sendo até eleito deputado provincial duas vezes (1880-81 e 1882-83).
Falava fluentemente francês, espanhol, italiano e guarani.
Aqui,
seu maior empenho sempre foi pela implantação de novas povoações, para o que
contava com o apoio dos imigrantes italianos. Um dos mais destacados núcleos
criados por ele foi o que batizou de Conde d’Eu (hoje Ibiraçu), em homenagem ao
marido da Princesa Isabel e seu companheiro de armas na Guerra do Paraguai.
Quando o lugar ganhou foros de vila, recebeu o nome de seu criador: Vila de
Guaraná.
Em
1879, o Caboclo Guaraná casou com Duverlina Gabrielli, filha do imigrante
italiano Eduardo Gabrielli, que se tornou grande fazendeiro na região e foi o
primeiro intendente do município de Guaraná (Ibiraçu), quando se separou do de
Santa Cruz (Aracruz), em 11/9/1891. Aristides Guaraná e Duverlina tiveram
quatro filhos e quatro filhas.
Por
volta de junho de 1880, o General Guaraná passou o cargo de diretor da Colônia
de Santa Leopoldina ao engenheiro Luís Cavalcanti de Campos Melo, para montar o
“Engenho Central Guaraná”, de fabricação de açúcar, na Fazenda das Palmas, em
Córrego Fundo, às margens do Rio Piraqueaçu.
As
terras tinham sido adquiridas de seu sogro, que por sua vez, as tinha comprado
de Pietro Tabacchi. O local era passagem obrigatória dos italianos que chegavam
de seu país e Guaraná encontrou muitos deles, inclusive de expedições
anteriores, vivendo pessimamente. Ofereceu-lhes melhores condições de vida e
sobrevivência, como trabalhadores de sua indústria.
Como
o projeto de indústria de açúcar não deu o resultado esperado, em 1912, após
hipotecar a Fazenda das Palmas, Guaraná transferiu residência para o Rio de
janeiro, até porque era mais apropriado para a educação dos filhos.
Ele
tinha recebido convite para administrar o Cartório de Protesto de Letras, sendo
nomeado “serventuário vitalício” pelo Marechal Deodoro da Fonseca (proclamador
da República Brasileira em 15/11/1889), ao lado de quem também tinha combatido
no Paraguai.
E foi
no Rio de Janeiro que o notável herói brasileiro aracruzense faleceu, em 28 de
dezembro de 1927.
Como
foi encarregado de instalar a linha telegráfica, ia constantemente ao local
conhecido como Ribeirão (hoje Vila de Guaraná, em sua homenagem), onde ficava o
barracão de seus operários.
Pelo
itinerário que utilizava, passava sempre pelo local onde hoje fica a sede do
Município de Aracruz (Cidade de Aracruz), que naquele tempo, era mais fechada.
Conta-se que era atraído pela algazarra que faziam muitos macacos de grande
porte, que tinham seu ninho na região. Pelo tamanho dos bichos, batizou o local
da Sauaçu (em tupi-guarani: macaco grande).
As
histórias que contava sobre os macacos atraíram a atenção de muitos dos
trabalhadores de Córrego Fundo, principalmente imigrantes italianos, movidos
pela curiosidade de conhecer tal bicho (macaco), não existente em seu país de
origem.
Progressivamente,
os curiosos foram construindo casas e instalando suas famílias na região do
ninho dos tais macacos. Foram os primeiros movimentos de seres humanos no local
onde hoje está a Cidade de Aracruz, sede do Município de Aracruz.
Uma
detalhada descrição do projeto foi feita pelo padre Otávio das Chagas,
secretário do bispo Dom João Batista Correa Nery, durante uma viagem pastoral à
região, em 16 de junho de 1900:
“(...)
Francamente, não pensávamos que houvesse, por estas alturas, um homem bastante
corajoso para levar a cabo uma Empresa tão gigantesca.
Ao
entrarmos no ranchão das máquinas, grande foi a impressão que sentimos.
Imagine-se qual não seria, se o vapor, enchendo centenares de tubos, imprimisse
movimento àquelas enormes rodas e complicada correagem, no meio da azáfama de
103 empregados!
Sinto
que as ligeiras e deficientes notas que coligi não possam dar sequer uma idéia
do que seja esse estabelecimento industrial, primeiro no Espírito Santo e que
sem dúvida não encontra muitos competidores nos outros estados do Brasil.
A
primeira coisa que vê o visitante, logo à entrada, é uma comprida esteira de
taboas, dispostas horizontalmente e encaixadas nos elos de duas grandes
correntes.
Esta
esteira se prolonga para fora da casa e nela se deposita a cana que até aí é
conduzida dos canaviais em vagonetes.
Estando
a esteira em movimento como de correia, conduz logo a cana para uma moenda de
oito cilindros, onde se extrai todo o caldo, que é logo chupado por uma bomba,
subindo por grosso tubo até os 3 defecadores, de 26 hectolitros de capacidade
cada um.
Aí
recebe o caldo a primeira purificação, por meio de serpentina de vapor,
descendo a clarificar-se em 2 grandes filtros.
Dos
filtros sobe de novo para os três aparelhos chamados de tríplice efeito, onde
se reduz a xarope.
Estes
aparelhos apresentam a forma de três enormes garrafas de pé e postas em linha e
têm 200 metros quadrados de superfície de evaporação.
O
aparelho seguinte é o cozinhador no vácuo, de forma de um gigantesco garrafão e
com capacidade para 9 toneladas de massa cozida. Aí se cristaliza o xarope,
passando para o mexedor, que consta de 8 grandes depósitos.
5
turbinas, enfim, apuram o açúcar, que vai classificado para os diferentes
depósitos.
A
produção diária é de 200 a 300 sacos de açúcar cristalizado.
Há um
depósito que comporta 30.000 sacos.
A
parte azeda da cana passa para a destilaria, em uma casa à parte. Só se acha
montando por enquanto um alambique ‘ALEGRIA’, com capacidade de 6 pipas de
aguardente.
O
vapor que movimenta todos estes aparelhos é fornecido por três caldeiras
tubulares, de 80 tubos cada uma, com cinco atmosferas de vapor e força total de
375 cavalos.
É
ainda digna de nota a bomba hidráulica que conduz uma coluna d’água de 20
centímetros de grossura, acumulando na caixa 2 metros cúbicos por minuto.
Está
tudo disposto para que se possa trabalhar mesmo de noite, á claridade de 60
lâmpadas de luz elétrica.
É
diretor do Engenho o Sr. Francisco Janotta, hábil mecânico austríaco.
O
nome dos fabricantes de todos os aparelhos consta da seguinte inscrição que se
lê numa das faces da grande chaminé de 30 metros de altura, gravada em uma
chapa de ferro: ‘Engenho Central – fundado pelo Coronel Dr. Guaraná –
BRISSONEAU DÉROUALLE & ALSE LUTZ – Construtores, Nantes, França, Ano 1890 –
1891’.
Já
sobe a 1.200 contos a quantia dispendida na montagem do Engenho. É de se
esperar que breve comece o laborioso Sr. Coronel Guaraná a tirar o desejado
fruto do grande capital empregado.
Depois
de termos tudo examinado, procedeu o Bispo à benção do estabelecimento, finda a
qual foram o Sr. Coronel e seus filhos muito cumprimentados pelos assistentes
(...)”.
Outra trilha seguia em direção ao dorso de um pequeno morro que contornava a montanha do Firmiano e chegava em "Colina Burgo Escuro", onde viviam em comunidade algumas famílias negras que fabricavam artesanalmente o açúcar mascavo e que era levado em lombos de animais até o comércio de vila de Santa Cruz. De "Colina Burgo Escuro" a picada seguia pelo interior da densa florestas atlântica, e alcançava Cachoeiro Cumprido no rio da Prata, o que desce da localidade de Pedro Palácios, trecho que também foi cortado pela construção da estrada de ferro CVRD, voltando a fazer mais uma modificação profunda na geografia de Ibiraçu. Em Cachoeiro Cumprido somente se passava, tanto as pessoas como os animais de tropas, se fosse pelo interior do próprio leito. Do outro lado, margeava-se as corredeiras até chegar ao lugar hoje denominado Barragem, a então provável sede da fazenda "Cachoeira do Barro", instalada pelo veterano de guerra Aristides Armínio Guaraná, que ficava distante três ou quatro quilômetros do centro da cidade de Ibiraçu.
Poucos metros abaixo da sede da referida fazenda(pela qual estamos encetando estudos e pesquisas para nos certificar da veracidade mencionada pelo autor do artigo seguinte), atingia-se o nível da planície atlântica, e por consequência, praticamente o nível do mar, o que permitia aos moradores de Ibiraçu prosseguir a viagem de outra forma, tanto aos silvícolas, como negros, caboclos, nordestinos, e europeus(ordem natural), que habitavam está região de cidade quando ainda ela se chamava "Cond`Eu".
A partir daquele ponto hidrográfico, em pequenas embarcações, e por quase todo o trecho do rio Taquara-Açu, que a partir do encontro com o rio Perobas prossegue com esta denominação, depois rio Preto, em Aracruz, e, naquele mesmo município, chegava-se ao rio Santa Maria, depois Córrego Fundo, formando a partir desta localidade o majestoso e belíssimo estuário do Piraquê-Açu, onde então se encontra com as águas do mar.
Em muitos trechos do rio na planície atlântica a navegação com canoas era possíveis, tanto pelo leito no meio das densas matas que havia, como no leito do mesmo rio pelo interior das plantações de cana da fazenda Palmas, plantio que movimentava o engenho de açúcar do General Aristides Armínio Guaraná. Pouco adiante, a partir do Porto de Santana, pegava-se um trecho de água mais profunda em seu leito que permitia a navegação de barcos maiores, o qual era ladeado de mangues por todo o curso do estuário do Piraquê-Açu, a partir da localidade de Córrego Fundo e que só terminava em Vila de Santa Cruz, um porto comercial do litoral capixaba, muito importante no Brasil, tanto Colonial como Imperial.
ARISTIDES ARMÍNIO GUARANÁ
Nasceu em Laranjeiras (Sergipe) em
25/12/1843, filho de Leopoldo José Martins Guaraná e Ursulina Francisca dos
Santos Guaraná. Começou seus estudos na Bahia e continuou em seu estado-natal,
de onde foi para o Rio de Janeiro, em 1859, para ingressar como cadete na
Escola Militar.
Capixaba
Aristides Guaraná veio para o Espírito Santo
por ter sido nomeado, em 7 de setembro de 1877, diretor da Colônia de Santa
Leopoldina, que então abrangia os hoje município de Aracruz e Ibiraçu, região
por que tinha muito carinho.
Macacos
Guaraná instalou a residência de sua
família a dois quilômetros do local onde ficava o Engenho Central, no local
denominado Cachoeira do Barro, tudo dentro do perímetro da Fazenda das
Palmas.
“Gigantesca” fábrica de açúcar
Guaraná montou um dos maiores
empreendimentos industriais já registrados na história do Espírito Santo, com o
objetivo de fabricar açúcar para abastecer até mesmo o mercado externo. Pelos
registros existentes, se pode deduzir que o engenho, montado sob encomenda na
França, deve ter começado a funcionar no segundo semestre de 1891 e falido por
volta de 1910.
Portal do Parque da Biquinha
Parque da Biquinha - Habitat natural de pássaros como as Garças no centro de Ibiraçu, o que comprova a existência de peixes, além do crustáceo como visto recentemente, uma caranguejola
terça-feira, 26 de março de 2013
DESPEDIDA
A decisão de me distanciar dessa prática de estar escrevendo artigos sobre Ibiraçu aqui no IBIRA SUL(antes foram seis anos consecutivos no Ibirinha), está sendo tomada com total liberdade política, porque não assumi qualquer compromisso com a atual administração, portanto, não me sinto comprometido em colaborar com a divulgação de algumas necessidades públicas da nossa cidade, fatos e acontecimentos que enxergamos, muitas vezes que trazem rápidas respostas. Por mais carente que o IBIRA SUL tenha sido tecnicamente todo esse tempo,se tornou de utilidade pública. Mesmo com tudo, estarei sempre a disposição de colaborar de outras formas com a administração municipal, principalmente se o egocentrismo praticado por duas, três ou quatro pessoas venha a ser rompido, sem simultaneamente deixar de prosseguir com a obra literária sobre a civilização dessa região antes da chegada dos Imigrantes italianos, para a qual procuraremos as administrações pública municipais das cercanias, a empresa Fibria e outras que possam serem parceiras neo referido e principal evento cultural de um povo. Vou também me dedicar com muito mais carinho a 'Cantina La Fonte'(para poder honestamente oferecer um bom estudo para minhas filhas, portanto o escopo do nosso coletivo esforço no trabalho da Cantina), esta que provavelmente ganhará um Informativo bimensal para divulgar suas ações e eventos. Pretendo voltar a praticar minha religião, a católica, agora aparentemente menos conservadora, desenvolver a instalação de ranchos para atender o promissor turismo rural de Ibiraçu, ideia que pioneiramente lançamos aqui no IBIRA SUL, e definitivamente me afastar da política municipal de uma vez por todas até o ano que vem. Abraços e nosso agradecimentos a todos que nos visitaram. Estaremos sempre presentes para colaborar com Ibiraçu, sua gente e sua história, ainda que não literalmente pelos próximos meses, exceto as situações que explanamos.
Fiquem todos com Deus.
Abraços!
Fiquem todos com Deus.
Abraços!
CAMPEONATO
Hoje na padaria, pela primeira vez tive a oportunidade de ver no jornal A Tribuna a classificação do 'Cariocão'. Há alguns meses não leio esporte em jornais, por que a notícia que o Botafogo é 100% em todas as rodadas está em todos os lugares, praças, bares, igrejas, rádios, TV, escola, rua, Biquinha, etc, então não nos interessa ficar lendo. Mas pude observar que o Vasco está com ZERO na tabela.
Achei que está bom de mais para o bacalhau. Eu estava imaginando que estivesse com menos.
Achei que está bom de mais para o bacalhau. Eu estava imaginando que estivesse com menos.
segunda-feira, 25 de março de 2013
ANIVERSÁRIO
No próximo dia 29 de março, o IBIRA SUL estará fazendo um ano.
Estou feliz com as visitações, que chegaram a 586 em um único dia e que ultrapassaram
quarenta mil no total. Mesmo assim, estou pensando em suspender as publicações
dos artigos, pegar os quase mil e duzentos publicados neste primeiro ano, organizá-los
cronologicamente em pastas e arquivos e armazená-los como matéria prima para um
livro que pretendemos editar sobre a história do município de Ibiraçu e demais desta
região, anterior a chegada dos Imigrantes italianos, principalmente em João
Neiva e Aracruz. Um romance.
Vou convidar os educadores ibiraçuenses da língua portuguesa,
Silvestre Vicente(que há anos está trabalhando na elaboração de uma obra
literária também sobre Ibiraçu, o que sabemos ser uma tarefa árdua, demorada e
cansativa, motivo que talvez não poderemos contar com sua colaboração), Adilson
Furieri, Luzia Malovini e Geisa Cuzzuol Natale, para colaborarem com seus conhecimentos
técnicos do idioma pátrio e também com a história de Ibiraçu e região que conhecem, o que pretendemos publicar
nos próximos anos, tornando desta forma
do conhecimento de todos os fatos e acontecimentos que ainda não foram
oficialmente registrados e contados em nenhuma outra obra literária.
Com a colaboração dos exímios profissionais citados acima, acredito
que terei a oportunidade de realizar um sonho que tenho em mente e que muito me
acalora e atenta para realizá-lo. Talvez o que mais pretendo neste momento,
sentindo-me como um jovem vigoroso apaixonado pela conclusão de um fato que começou
nos últimos dias do ano passado numa viagem dentro de uma caminhonete para Aracruz em
companhia de uma pessoa maravilhosa, elegante, experiente e preparada, quando tive coragem de abrir o meu coração e segredo para confidenciar o que sinto e pretendo sobre a história em tela e outros assuntos, pessoa que admiramos e temos simpatia, o que nos energiza e nos inspira para a concretização dessa vontade, diante de sua sabedoria, simpatia e conhecimento. O fato se intensificou no último dia de 2012, quando prometi entre as
preces da ‘virada’ que iria prosseguir firme
a partir deste ano para realizar o sonho, quando então passei a fazer reflexões
profundas para chegar a conclusão que temos que prosseguir, aumentando e
melhorando a comunicação em busca do próprio sonho, ainda que por agora ele parece ser somente meu.
Estou lutando para criar chances de concretizar o ideal, mas
um pouco inseguro por que não estou visibilizando uma oportunidade firme, pois, como qualquer coisa complexa e de difícil concretização, o
rodeio ao núcleo do assunto sempre existe, por ser uma necessidade, o que nos obriga a manter a chama do
sonho distante do próprio alvo. As vezes inseguro e com medo de tudo dar errado, entrar numa zona de risco e nos deixar vulnerável, aborrecer, constranger, ficar aborrecido, o que tem me transformado em
um homem prudente e cauteloso nas investidas, por não querer decepcionar e ser decepcionado, jogando assim todas as chances da minha vontade de concluir o desejo para o ar.
A verdade é que a possibilidade de ter essa obra prima nos braços não tem
saído da minha cabeça um só momento, faltando somente oportunidades para
realizá-la. Vou continuar alimentando as esperanças de um dia - que esperamos não
ser tão distante -, realizar com carinho e muito amor esse objetivo o que tem atormentado
e mexido com o meu coração há alguns meses.
Quero estreitar a interação com as pessoas que poderão colaborar,
principalmente as citadas, além de outras que possam nos dar mais informações, seja
pessoalmente por aparelho celular, facebook, email, etc.
Me acostumei comparar o IBIRA SUL com o fruto fictício da ‘árvore Ibiraçu’, e que produz, no mínimo, somente de ano em
ano. Tenho mais três dias para decidir se continuaremos mantendo a publicação de
artigos diversos aqui no IBIRA SUL, enquanto passaremos deletá-los paulatinamente
do início e transformá-los em arquivos, matéria
prima para a edição do livro
sobre Ibiraçu e região.
Contudo, caso o nosso projeto de editar o livro não prospere dentro do tempo que pretendemos, podemos voltar com nova safra de frutos a partir do próximo mês de
março do ano que vem, ou até antes, se surgir os denominados frutos temporão, ou então, editar um informativo
impresso, ou, por fim, abandonar de uma vez a publicação de artigos no IBIRA SUL para me dedicar aos estudos e fazer pós graduação, depois do
ânimo que contrai ontem, quando consegui 46% numa prova para Delegado de Polícia do ES, após mais de seis anos sem abrir um livro.
O Certo que estou atraído pelas
coisas gostosas que Ibiraçu tem, da qual não estou conseguindo achar um caminho para desistir, restando-me assim prosseguir firme para a realização deste sonho e que todo dia mexe com o interior da gente. É como se fosse uma paixão profunda que carrega a bateria do nosso coração para continuar admirando estas coisas deliciosas da nossa cidade, principalmente sua gente e história.
Por isso que vou continuar investindo energia nesta obra literária, ainda que distante. Espero estar novamente um dia a vontade com a referida pessoa com quem viajei para Aracruz e me deixou super otimista, a qual não tenho como citar o nome por não estar autorizado, de modo que ela redobre os ânimos que me injetou para a realização desse sonho.
Estamos na expectativa de um novo encontro com a aludida pessoa para trocarmos maiores informações e avançarmos em direção do principal objetivo, que é a conclusão, mas que já me satisfaz mesmo antes de ter acontecido. Espero com nossa intenção poder interagir mais espontaneamente e com tranquilidade com as pessoas que nomeamos para colaborarem com a obra literária que pretendemos editar, a qual terá custo, trabalho e transtorno, mas que se bem feita satisfará. E para isso garanto que irei dar tudo de mim da melhor forma possível, de forma que a obra seja sempre lembrada. Contudo, não se trata de uma obsessão literária, mas uma forma de estancar uma carência que vejo no dia a dia da vida da nossa cidade, que seriam informações concentradas em uma única obra.
Acho que é preciso ser um bom hermeneuta para interpretar o que tentei explicar sobre a edição de um livro sobre Ibiraçu e os demais municípios da região, antes da chegada dos italianos. Bom! Para quem tem capacidade de entender e interpretar texto, pingo se torna letra.
Bom dia!
Por isso que vou continuar investindo energia nesta obra literária, ainda que distante. Espero estar novamente um dia a vontade com a referida pessoa com quem viajei para Aracruz e me deixou super otimista, a qual não tenho como citar o nome por não estar autorizado, de modo que ela redobre os ânimos que me injetou para a realização desse sonho.
Estamos na expectativa de um novo encontro com a aludida pessoa para trocarmos maiores informações e avançarmos em direção do principal objetivo, que é a conclusão, mas que já me satisfaz mesmo antes de ter acontecido. Espero com nossa intenção poder interagir mais espontaneamente e com tranquilidade com as pessoas que nomeamos para colaborarem com a obra literária que pretendemos editar, a qual terá custo, trabalho e transtorno, mas que se bem feita satisfará. E para isso garanto que irei dar tudo de mim da melhor forma possível, de forma que a obra seja sempre lembrada. Contudo, não se trata de uma obsessão literária, mas uma forma de estancar uma carência que vejo no dia a dia da vida da nossa cidade, que seriam informações concentradas em uma única obra.
Acho que é preciso ser um bom hermeneuta para interpretar o que tentei explicar sobre a edição de um livro sobre Ibiraçu e os demais municípios da região, antes da chegada dos italianos. Bom! Para quem tem capacidade de entender e interpretar texto, pingo se torna letra.
Bom dia!
domingo, 24 de março de 2013
TRANSCRIÇÃO FSP
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! E hoje de manhã fui à banca e pedi uma revista sem fotos da Sabrina Sato, da Xuxa, do Luciano Huck e da Adriane Galisteu. Aí me deram o "Almanaque do Tio Patinhas"! Rarará!
Festival de Piadas Prontas! Campo Grande News: "Cinema pornô fecha suas portas definitivamente e deixa clientes na mão". Vem pra internet! Rarará! "Prédio do SPC Rio deve R$ 300 mil e está com o nome sujo na praça." O SPC entrou pro SPC! Bem feito! "Homem com dois corações sobrevive a duplo ataque cardíaco." Cúmulo do azar! O cara tem dois corações e ambos infartam ao mesmo tempo.
E um amigo tá há tanto tempo sem transar que está tendo uma série de sonhos eróticos. Com a mulher! Rarará! E, na passeata Fora Feliciano, um gay levantou o cartaz: "Meu fiofó é laico". Rarará!
E os dois grandes babados da semana: Enem e Ades! Suco de maçã Ades contaminado por produtos de limpeza! Ou seja, uma sujeira! Ades virou A deus! Ops, Ardes! E o Sensacionalista: "Ades vai lançar novos sabores: chumbinho, cicuta, soda cáustica, naftalina e manga com leite". Manga com leite é o pior. Mortal! Minha avó jamais tomaria!
E a Ades vai lançar um novo suco: soja cáustica! E corre na internet uma fotomontagem da Claudia Raia injetando suco de maçã Ades na seringa assassina. A vilã injeta suco de maçã Ades nas vítimas!
E o Enem? Adorei as redações do Enem. Um colocou receita de Miojo e tirou 560! Outro escreveu o hino do Palmeiras e tirou 500. Ou seja, o Miojo ganhou do Palmeiras. Até o Miojo ganha do Palmeiras.
E Enem quer dizer Eu Não Estudo Mais. E MEC quer dizer Melhor Estudar em Casa. Ou então, Melhor Estudar Culinária! Rarará!
Como disse uma amiga: "Pra que estudar, se em três minutos dá pra fazer um Miojo". E o aluno que escreveu a receita de Miojo não tirou nota máxima porque esqueceu de misturar o tempero! Rarará!
Como disse uma amiga: "Pra que estudar, se em três minutos dá pra fazer um Miojo". E o aluno que escreveu a receita de Miojo não tirou nota máxima porque esqueceu de misturar o tempero! Rarará!
O povo do Enem no Miojo e o Mercandante traçando macarronada em Roma. Com aquele bigode estilo rodapé de periquita! Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
O Brasil é Lúdico! Olha esta placa num trailer de cachorro-quente em Salvador: "Temos X Egg com ovo e sem ovo". Rarará! E esta outra no Rio: "Hoje! SULENTA Feijoada". E esta aqui: "COM SERTA SI CAÚSADOS para mulher e crianças". Rarará! No Brasil todo mundo escreve errado mas todo mundo se entende.
Nóis sofre, mas nóis goza! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
quinta-feira, 21 de março de 2013
JUSTIFICANDO UM CORTE DE BARRANCO
Desde 1999, num terreno próximo a minha residência aqui na Biquinha, que pertencia ao senhor João Luis de Souza, a proprietária, através de um preposto, está tentando, com corte na barreira, acertar uns três ou quatro lotes para morar e negociar, o que não deixa de ser progresso para nossa cidade. A obra começa, ou seja, coloca-se o trator e as basculantes para transportar a terra, e logo após é embargada pelos órgãos públicos, tanto municipal como estadual, diante das reclamações, e com razão, dos moradores da avenida Cond´Eu e de outras pessoas que vão a Biquinha pegar água, diante da sujeira que a terra arrastada pelos pneus dos caminhões faz pela avenida e pela rua João Luis de Souza criando desta forma transtorno para se chegar a fonte e pegar água. Na última oportunidade que o proprietário recomeçou a obra, há dois ou três anos, foi novamente embargada por ausência de licença ambiental do órgão público competente.
A proprietária legalizou a documentação exigida, pagou a multa, e, há uma semana aproximadamente, recomeçou a retirada da terra para finalizar a construção dos lotes. Contudo, devido a forte chuva que caiu na última segunda-feira, novamente a obra foi suspensa, devido a lama que os caminhões que transportavam a terra arrastaram pelas ruas de Ibiraçu, o que na realidade não é bom para a imagem da nossa cidade, a qual foi removida pelo proprietário que deixou as ruas limpinhas.
Muitas pessoas recorrem a mim, perguntando o que seria melhor para contornar a situação. Digo aos que me perguntam, que se o proprietário está munido dos documentos exigidos, inclusive do IEMA, a municipalidade deveria apoiá-lo, ou seja, colocar algumas caçambas da prefeitura a disposição para transportar a terra que o trator pago pelo proprietário retira e acabar de uma vez com esse problema que se arrasta a uma década e meia. A parceria que clamo junto a municipalidade é uma ação justa, porque quando terminar de retirar a terra, será para sempre, porque na parte frontal do barranco que está sendo construído serão erguidas residências, que funcionarão como uma cortina para esconder essa ferida exposta na natureza que sempre existiu no centro de Ibiraçu, ainda que tenha aumentado com a retirada da terra que começou em 1999. Além de esconder o barranco com as residências que certamente serão construídas, os moradores delas terão que fazer a manutenção das águas que caem do alto do morro, o que hoje é uma obrigação do poder público municipal, mas que dificilmente cumpre em dia, pois, qualquer chuva que cai provoca erosão e o remanescente da lama fica por várias semanas pelas ruas. A proprietária do terreno que está sendo cortado fez um serviço de boa qualidade(que deveria ter sido feito pela municipalidade) e desviou 80% da água das enxurradas, evitando desta forma que as fortes águas continuasse totalmente seguindo para a avenida Cond´Eu, destruindo o calçamento, produzindo lama, ou poeira, quando seca, criando transtorno às pessoas que caminham pela rua João Luis de Souza, etc.
Portanto, acho que a municipalidade poderia ser parceira do proprietário na retirada legal do resto da terra que há para a construção dos lotes e acabar com esse martírio de uma vez por todas e para o resto da vida. Desde 1999 cinco tentativas e cinco embargos foram feitos, o que gerou despesa para a própria prefeitura que precisa designar várias trabalhadores ao local para remover a terra que toda a vida desceu no local que estamos citando. Portando, deixar a proprietária tocar a obra nesta oportunidade até o término, já que está legalmente autorizada, será o grande remédio e solução para todos nós de Ibiraçu. Inclusive se puder designar algumas caçambas de apoio para o transporte da terra seria mais do que justo, porque o que está sendo construído com a retirada do barranco pela proprietária do imóvel que está sendo cortado, parte do serviço é cabível a própria prefeitura, ou seja, evitar a descida de lama, como por exemplo ainda está acontecendo em frente ao prédio do Ministério Público da nossa cidade, na subida para o seminário, apesar do esforço da atual administração para solucionar o problema, conforme ontem lavou toda rua João Luis de Souza e outras de vários bairros.
O que é inaceitável é a obra aqui da Biquinha voltar a ser embargada, e daqui dois ou três anos os moradores de Ibiraçu terem que suportar tudo isso novamente pela 6ª vez. Será o cúmulo do acúmulo de terra na rua e de uma burocracia pública sem necessidades.
A proprietária legalizou a documentação exigida, pagou a multa, e, há uma semana aproximadamente, recomeçou a retirada da terra para finalizar a construção dos lotes. Contudo, devido a forte chuva que caiu na última segunda-feira, novamente a obra foi suspensa, devido a lama que os caminhões que transportavam a terra arrastaram pelas ruas de Ibiraçu, o que na realidade não é bom para a imagem da nossa cidade, a qual foi removida pelo proprietário que deixou as ruas limpinhas.
Muitas pessoas recorrem a mim, perguntando o que seria melhor para contornar a situação. Digo aos que me perguntam, que se o proprietário está munido dos documentos exigidos, inclusive do IEMA, a municipalidade deveria apoiá-lo, ou seja, colocar algumas caçambas da prefeitura a disposição para transportar a terra que o trator pago pelo proprietário retira e acabar de uma vez com esse problema que se arrasta a uma década e meia. A parceria que clamo junto a municipalidade é uma ação justa, porque quando terminar de retirar a terra, será para sempre, porque na parte frontal do barranco que está sendo construído serão erguidas residências, que funcionarão como uma cortina para esconder essa ferida exposta na natureza que sempre existiu no centro de Ibiraçu, ainda que tenha aumentado com a retirada da terra que começou em 1999. Além de esconder o barranco com as residências que certamente serão construídas, os moradores delas terão que fazer a manutenção das águas que caem do alto do morro, o que hoje é uma obrigação do poder público municipal, mas que dificilmente cumpre em dia, pois, qualquer chuva que cai provoca erosão e o remanescente da lama fica por várias semanas pelas ruas. A proprietária do terreno que está sendo cortado fez um serviço de boa qualidade(que deveria ter sido feito pela municipalidade) e desviou 80% da água das enxurradas, evitando desta forma que as fortes águas continuasse totalmente seguindo para a avenida Cond´Eu, destruindo o calçamento, produzindo lama, ou poeira, quando seca, criando transtorno às pessoas que caminham pela rua João Luis de Souza, etc.
Portanto, acho que a municipalidade poderia ser parceira do proprietário na retirada legal do resto da terra que há para a construção dos lotes e acabar com esse martírio de uma vez por todas e para o resto da vida. Desde 1999 cinco tentativas e cinco embargos foram feitos, o que gerou despesa para a própria prefeitura que precisa designar várias trabalhadores ao local para remover a terra que toda a vida desceu no local que estamos citando. Portando, deixar a proprietária tocar a obra nesta oportunidade até o término, já que está legalmente autorizada, será o grande remédio e solução para todos nós de Ibiraçu. Inclusive se puder designar algumas caçambas de apoio para o transporte da terra seria mais do que justo, porque o que está sendo construído com a retirada do barranco pela proprietária do imóvel que está sendo cortado, parte do serviço é cabível a própria prefeitura, ou seja, evitar a descida de lama, como por exemplo ainda está acontecendo em frente ao prédio do Ministério Público da nossa cidade, na subida para o seminário, apesar do esforço da atual administração para solucionar o problema, conforme ontem lavou toda rua João Luis de Souza e outras de vários bairros.
O que é inaceitável é a obra aqui da Biquinha voltar a ser embargada, e daqui dois ou três anos os moradores de Ibiraçu terem que suportar tudo isso novamente pela 6ª vez. Será o cúmulo do acúmulo de terra na rua e de uma burocracia pública sem necessidades.
EXPERIÊNCIA AGRÍCOLA EM IBIRAÇU
Quem está fazendo experiência com lavoura de verdura no município de Ibiraçu é Badinho Mattiuzzi. Está cultivando quiabo numa baixada próximo a estrada para Pedro Palácios, logo após o portal. A lavoura está um show, ainda que em pequena escala. Mas dependendo do resultado, Badinho pode fazer investimentos maiores neste setor agrícola.
Os alunos das escolas e creches municipais de Ibiraçu consomem mensalmente muito dinheiro com alimentos agrícolas. Boa parte do dinheiro é gasto com aquisição de verduras junto a produtores de outros municípios. É preciso valorizar o produtor rural de Ibiraçu a partir de ações públicas municipais, comprando-se produções para abastecimentos dos setores educacionais.
Sempre lembro aqui no blog que uma das pessoas mais poderosas economicamente de Itaguaçu cultiva inhame chinês, e de Itarana cultiva taioba. Em ambos os casos as lavouras são feitas nos morros e o resultado é fabuloso. Dezenas de pessoas trabalham na plantação, manutenção e colheitas das verduras.
Temos que descobrir nossa vocação econômica rural com experiência, conforme Badinho Mattiuzzi está lutando, praticamente sozinho e com pouco apoio. A persistência é o escopo para a vitória. Parabéns Badinho por sua iniciativa.
Os alunos das escolas e creches municipais de Ibiraçu consomem mensalmente muito dinheiro com alimentos agrícolas. Boa parte do dinheiro é gasto com aquisição de verduras junto a produtores de outros municípios. É preciso valorizar o produtor rural de Ibiraçu a partir de ações públicas municipais, comprando-se produções para abastecimentos dos setores educacionais.
Lavoura de quiabo feita por Badinho Mattiuzzi em Pedro Palácios.
Um exemplo de crença na agricultura de Ibiraçu
Temos que descobrir nossa vocação econômica rural com experiência, conforme Badinho Mattiuzzi está lutando, praticamente sozinho e com pouco apoio. A persistência é o escopo para a vitória. Parabéns Badinho por sua iniciativa.
quarta-feira, 20 de março de 2013
ESTRUTURA BÁSICA
Quem esteve há pouco no Parque da Biquinha foi Rosa, gerente do setor de meio ambiente municipal, Amarildo Pignaton, supervisor da mesma secretaria e Rogério Pedreiro, Secretário de Obras. Estavam fazendo reconhecimento da área para a realização da semana do meio ambiente. A PMI agora está organizando sua pauta com boa antecedência.
O Parque da Biquinha é uma das áreas de preservação que há no centro de Ibiraçu e por isso está concorrendo para os eventos da Semana do Meio Ambiente. Um deles provavelmente será convidar palestrantes ambientalistas renomados(sugeri Elisa Lucinda), assim como personagens ibiraçuenses que conhecem da história da Biquinha como os senhores Moacir Bonesi, Santo Cutini, Silvestre Vicente, dona Dobi Maffei e tantos outros.
Outras necessidades básicas a PMI pretende implantar na fonte. Dentre elas, a instalação de filtro e bebedouro na fonte como exemplo de sustentabilidade e segurança de um produto natural de qualidade para a população.
O Parque da Biquinha é uma das áreas de preservação que há no centro de Ibiraçu e por isso está concorrendo para os eventos da Semana do Meio Ambiente. Um deles provavelmente será convidar palestrantes ambientalistas renomados(sugeri Elisa Lucinda), assim como personagens ibiraçuenses que conhecem da história da Biquinha como os senhores Moacir Bonesi, Santo Cutini, Silvestre Vicente, dona Dobi Maffei e tantos outros.
Outras necessidades básicas a PMI pretende implantar na fonte. Dentre elas, a instalação de filtro e bebedouro na fonte como exemplo de sustentabilidade e segurança de um produto natural de qualidade para a população.
INCENTIVO À INSTALAÇÕES DE RANCHOS EM IBIRAÇU
Depois que anunciamos aqui no IBIRA SUL nossa intenção de construir um rancho nas cercanias da cidade para o desenvolvimento do turismo rural no município, cresceu consideravelmente o debate sobre a possibilidade do setor privado de Ibiraçu embarcar na via econômica do projeto 'Caminhos da Sabedoria", que mesmo gerido espiritualmente pela Diocese e pelo Mosteiro Zen Budista de Ibiraçu, há outros valores de natureza econômica e social a serem agregados em todas regiões do município, de Lombardia em Santa Teresa a Grapoama em Aracruz. Se cada um fizer sua parte as coisas andarão. As igrejas precursoras do projeto, o poder público municipal, e o setor privado de Ibiraçu(sociedade).
Recentemente os responsáveis espirituais Monge Daiju e Dom Décio Zandonade se reuniram com o prefeito Duda para discutirem o projeto. Espero que na pauta de decisões esteja o estudo da melhor forma de abrir as portas deste maravilhoso projeto para as pessoas da sociedade ibiraçuense que acreditam no município e querem continuar lutando pelo nosso desenvolvimento. O prefeito Duda provavelmente deverá apresentar nos próximos dias alguma alternativa para começar a ser trilhada neste setor.
Seria louvável que se debatesse este projeto, não somente com a sociedade e com as pessoas que representam o setor privado, mas também com os líderes políticos ibiraçuenses como o ex-prefeito, ex-secretário estadual de turismo e ex-deputado federal Marcus Vicente, o ex-presidente da extinta Emater, ex-prefeito e ex-deputado Jauber Pignaton, com a atual Secretaria Municipal de Aracruz e ex-prefeita de Ibiraçu Naciene Modenesi, ex-prefeito Adélio Cecatto, este que inclusive já acredita e é proprietário rural em Terra Fria de Ibiraçu, com os canais de comunicação amadores da cidade(espero que todos), a melhor forma de proceder para viabilizarmos recursos objetivos e com resultados mais rápidos, porque para os que lidam no setor privado, o mercado exige dinamismo, o que deveria ocorrer também no setor público em todas suas esferas, mas é raro.
Recentemente os responsáveis espirituais Monge Daiju e Dom Décio Zandonade se reuniram com o prefeito Duda para discutirem o projeto. Espero que na pauta de decisões esteja o estudo da melhor forma de abrir as portas deste maravilhoso projeto para as pessoas da sociedade ibiraçuense que acreditam no município e querem continuar lutando pelo nosso desenvolvimento. O prefeito Duda provavelmente deverá apresentar nos próximos dias alguma alternativa para começar a ser trilhada neste setor.
Seria louvável que se debatesse este projeto, não somente com a sociedade e com as pessoas que representam o setor privado, mas também com os líderes políticos ibiraçuenses como o ex-prefeito, ex-secretário estadual de turismo e ex-deputado federal Marcus Vicente, o ex-presidente da extinta Emater, ex-prefeito e ex-deputado Jauber Pignaton, com a atual Secretaria Municipal de Aracruz e ex-prefeita de Ibiraçu Naciene Modenesi, ex-prefeito Adélio Cecatto, este que inclusive já acredita e é proprietário rural em Terra Fria de Ibiraçu, com os canais de comunicação amadores da cidade(espero que todos), a melhor forma de proceder para viabilizarmos recursos objetivos e com resultados mais rápidos, porque para os que lidam no setor privado, o mercado exige dinamismo, o que deveria ocorrer também no setor público em todas suas esferas, mas é raro.
sábado, 16 de março de 2013
PASSEIO
Quem também sempre está marcando presença na 'Cantina La Fonte' aqui no Parque da Biquinha é Sonival Cutini e esposa. Ele é filho do senhor Santo Cutini, um ibiraçuense que há décadas luta pela preservação e melhoria da nossa Biquinha. Tanto Sonival como o seu irmão Luciano, em família estão se habituando vir caminhando a Cantina, o que se transforma em um verdadeiro passeio.
Abraços Sonival, Luciano e família.
Abraços Sonival, Luciano e família.
SUPRA SUMO LITERÁRIO
Quem esteve há pouco aqui na 'Cantina La Fonte' foi Guti e Verinha, o professor Silvestre, Adriano Godoy e Betinho Rosalém em família, os esteios da comunicação virtual de nossa cidade.
O Parque da Biquinha será eternamente um lugar de orgulho dos ibiraçuenses. A Biquinha está na história, na poesia e na música de Ibiraçu. Lutamos a cada minuto para deixar este pedacinho bucólico do centro da nossa cidade cada dia mais bonito.
O Parque da Biquinha será eternamente um lugar de orgulho dos ibiraçuenses. A Biquinha está na história, na poesia e na música de Ibiraçu. Lutamos a cada minuto para deixar este pedacinho bucólico do centro da nossa cidade cada dia mais bonito.
ELEIÇÃO
Sabem porquê o Brasil perdeu para a Argentina a eleição para Papa?
Exatamente porque a eleição era para Papa.
Se fosse para pamonha, ganharíamos.
Exatamente porque a eleição era para Papa.
Se fosse para pamonha, ganharíamos.
quinta-feira, 14 de março de 2013
BEBÊBADO
Se ainda tomasse umas cachaças não gastaria mais um centavo. Iria no pronto socorro de Aracruz, pegaria uma receita e me dirigiria a uma farmacinha para encher a cara de graça.
Iria pedir para o médico me receitar umas quatro Doradinhas de meia em meia hora.
Iria pedir para o médico me receitar umas quatro Doradinhas de meia em meia hora.
PRIVILÉGIO
A Argentina é o bicho. Conseguiu ter dois papas simultaneamente. O Papa Francisco, chefe da igreja católica, e o Papa Pó(Maradona).
quarta-feira, 13 de março de 2013
PAPAgaio
Para nós brasileiros não foi novidade nenhuma o Papa ser Argentino. A gente já 'papa' eles há tanto tempo.
Agora é só esperar para ver como "Chicão" irá se comportar.
Agora é só esperar para ver como "Chicão" irá se comportar.
segunda-feira, 11 de março de 2013
UM RANCHO NA CIDADE
Muitos jovens de Ibiraçu são amantes das cavalgadas Sempre se vê, ou se ouve, assuntos sobre passeios em grupos de pessoas pelo interior do nosso município. Falta aos nossos jovens uma organização neste setor de agronegócio, independente do serviço público municipal. Uma projeto oriundo da vontade privada, sem contudo desmerecer o serviço público municipal, que obrigatoriamente precisa ser parceiro em segmentos desta natureza. Dos 135 anos de existência oficial de Ibiraçu, no mínimo em 75 deles o transporte foi totalmente em lombos de animais, por que nunca tivemos mais de três ou quatro quilômetros de navegação, talvez no rio pau Gigante em Acioli para o Rio Doce, trechos da Barragem a rio Preto(que não era do município de Aracruz), e, no rio Santa Maria. Outras três décadas dividiram os animais as estradas com carros. Somente há uns quarenta anos a história do transporte em animais no nosso município deixou de existir, quando o rancho dos fundos da casa de doutor Barroso, na rua em frente a pracinha foi desativado. O rancho tinha natureza pública, apesar da privacidade do tereno. Há muitas histórias e estórias sobre o rancho, que era ornamentado por um gigantesco pé de cajá ao centro, no coração da cidade. Era de uso comum das pessoas que vinham em seus cavalos do interior para o comércio da cidade. Pessoas da própria cidade usavam o pequeno rancho.
Certo é que não foi somente o município de Ibiraçu que enfrentou a concorrência do automóvel. Mas nós temos geografia, clima, hidrografia, cachoeiras e outros valores naturais, além da história e cultura, que somados podem desenhar um grande cenário no setor de agronegócio para que possamos reconstruir pelo 'Caminho da Sabedoria' e outras estradas do município e região, como por exemplo cavalgadas para visitações ao Jequitibá, a Reserva de Lombardia, Terra Fria, etc, uma tradição do município de Ibiraçu como eram as tropas, tanto para atender as lavouras, como para o transporte humano.
É neste contexto que estamos começando uma outra luta em nosso município. Bastando-nos somente oportunidades para sermos parceiros no setor. Estamos a procura.
UM PROJETO QUE CAMINHA PARA A PRÁTICA
Como falar é fácil, descobrimos que se não tomamos a iniciativa de construir nossas próprias ideias e os próprios sonhos, outras pessoas não tem nenhuma obrigação de realizá-los.
Nos últimos dias fiz propostas a duas pessoas que tem propriedades nas cercanias de Ibiraçu, para a instalação em forma de sociedade de um rancho, onde possamos manter alguns animais para realização de cavalgadas, e assim promover inserções pelo interior do nosso município de modo a perfazer alguns trechos do 'Caminhos da Sabedoria' da região Oeste de Ibiraçu(Terra Fria), ou seja, em uma região isenta de estradas asfaltadas e trânsito intenso.
Se conseguirmos, pelo menos uns cinco seis mil metros de área, instalaremos o projeto, que consistirá em alugueis de animais, dar apoio as pessoas que contratarem os serviços, como um guia de viagem e alimentação, e no futuro, quando as cavalgadas forem mais distantes, até mesmo pernoites em alguns lugares a serem construídos na região citada. Não será jamais permitido crueldade contra os animais. Eles terão que caminharem normalmente, como faziam os tropeiros à época da colonização de Ibiraçu. Iremos instalar pequenas estruturas pelo itinerário principal, como encanamento de água, sanitários, pensões rurais com outros parceiros no negócio.
É só aguardarem.
Nos últimos dias fiz propostas a duas pessoas que tem propriedades nas cercanias de Ibiraçu, para a instalação em forma de sociedade de um rancho, onde possamos manter alguns animais para realização de cavalgadas, e assim promover inserções pelo interior do nosso município de modo a perfazer alguns trechos do 'Caminhos da Sabedoria' da região Oeste de Ibiraçu(Terra Fria), ou seja, em uma região isenta de estradas asfaltadas e trânsito intenso.
Se conseguirmos, pelo menos uns cinco seis mil metros de área, instalaremos o projeto, que consistirá em alugueis de animais, dar apoio as pessoas que contratarem os serviços, como um guia de viagem e alimentação, e no futuro, quando as cavalgadas forem mais distantes, até mesmo pernoites em alguns lugares a serem construídos na região citada. Não será jamais permitido crueldade contra os animais. Eles terão que caminharem normalmente, como faziam os tropeiros à época da colonização de Ibiraçu. Iremos instalar pequenas estruturas pelo itinerário principal, como encanamento de água, sanitários, pensões rurais com outros parceiros no negócio.
É só aguardarem.
EM TEMPO REAL
Depois de quase um mês, agora, o tempo está se formando em Ibiraçu para uma boa chuva. Tomara que venha para reabastecer nossos reservatórios e que irrigue as lavouras. O calor esta de dar gasturas.
ARQUIVO DO IBIRA SUL TOTALMENTE EXPOSTO
Vamos deixar o IBIRA SUL da forma que se encontra hoje por alguns dias, ou seja, com o seu arquivo totalmente exposto, de forma que os nossos leitores revejam todos os artigos e certifiquem-se que não existe qualquer ofensa ou violação da honra de quem quer que seja. Quando não são informativos, os artigos são educativos, sugestivos, recordativos, empolgativos, etc.
Desta forma queremos prosseguir, ou seja, colaborando com o nossa cidade e com a nossa cultura. Os tempos de dar pedradas em quem que que seja, por mais esdrúxula que sejam suas atitudes, é coisa do passado. Exceto quando precisarmos sairmos na defensiva da própria subjetividade.
Exemplo do que digo é a gozação que acabei de fazer sobre João da Farmácia contra o nosso próprio Botafogo. Quero com isso provar as pessoas que se aborrecem com as brincadeiras que fazemos aqui, que não compensa esquentar a cabeça com futebol.
Desta forma queremos prosseguir, ou seja, colaborando com o nossa cidade e com a nossa cultura. Os tempos de dar pedradas em quem que que seja, por mais esdrúxula que sejam suas atitudes, é coisa do passado. Exceto quando precisarmos sairmos na defensiva da própria subjetividade.
Exemplo do que digo é a gozação que acabei de fazer sobre João da Farmácia contra o nosso próprio Botafogo. Quero com isso provar as pessoas que se aborrecem com as brincadeiras que fazemos aqui, que não compensa esquentar a cabeça com futebol.
SELEÇÃO
Em maio a seleção brasileira sub-20 jogará no estádio do Bambu em Aracruz. Uma boa oportunidade para se ver um bom futebol.
ANIVERSÁRIO
Fazer 51 anos como estou comemorando hoje e com o título de campeão botafoguense, é muito gratificante.
Há dois ou três anos, nesta mesma data, o Japão foi arrasado por um terremoto. Realmente dia 11 de março é um dia de acontecimentos marcantes. Tanto na minha vida, como no mundo.
Há dois ou três anos, nesta mesma data, o Japão foi arrasado por um terremoto. Realmente dia 11 de março é um dia de acontecimentos marcantes. Tanto na minha vida, como no mundo.
ESTATÍSTICA
Para não perder clientes em seu comércio, devido a empolgação de João da Farmácia com o título que o Botafogo conquistou ontem, Ronilson decidiu dar folga ao seu funcionário nesta data.
Além disso, Ronilson decidiu, também, dar um dia de folga para João para cada título que o Botafogo conquistou nos últimos trinta anos. Somados então, João tem mais dois dias de folga na casa.
Além disso, Ronilson decidiu, também, dar um dia de folga para João para cada título que o Botafogo conquistou nos últimos trinta anos. Somados então, João tem mais dois dias de folga na casa.
RIO SAÚNA E SUA AMEAÇADA FAÚNA
Semana passada estive em Rio Saúna, localidade do interior de João Neiva, próximo a Demétrio Ribeiro, divisa com o município de Ibiraçu. Terras dos Guzos e dos Giacomins. Um bonito lugar com vocação ao agroturismo, diante da beleza das montanhas e da tradição da pecuária leiteira, ainda que esta atualmente não esteja em plena atividade. A grande maioria dos proprietários da região preservam algumas matas que ajudam a embelezar o lugar. Contudo, uma preocupação dos moradores são com os caçadores que atacam a região com cachorros que perseguem os animais silvestres que relutam em sobreviver no local. Constantemente durante o horário noturno ouvem-se disparos de arma de fogo e cachorros perseguindo os indefesos animais. Os moradores solicitaram vigilância da Polícia Militar Ambiental na região para ajudarem na proteção de animais silvestres que são ameaçados de extinção e foram atendidos, mas mesmo assim a perseguição por parte de alguns continua a existir.
domingo, 10 de março de 2013
TENTATIVA EM VÃO
Tentar até que o Botafogo tentou com muita luta. Mas infelizmente não foi desta vez que nós conseguimos tirar do Vasco a eterna marca de vice que o time cruzmaltino detém há várias décadas.
sábado, 9 de março de 2013
UM ANO DE CERCEAMENTO DA LIBERDADE DE EXPRIMIR
Como hoje faz um ano que fui cerceado de escrever em outro espaço online, estamos mudando nosso estilo de expor os artigos que já publicamos aqui no IBIRA SUL, de forma que todos tenham acesso a todos eles simultaneamente.
Abraços aos nossos leitores.
Abraços aos nossos leitores.
UFES
Estou feliz. Além do sucesso que a 'Cantina La Fonte' tem feito neste finalzinho de verão, minha filha Lara Masson Peixoto Pignaton passou na UFES no curso de Fisioterapia. Contudo, como ela já está cursando Odontologia na FAESA, onde se inscreveu pelo FIES e o que parece ser sua real vocação, provavelmente neste curso deverá prosseguir.
Como disse recentemente, como é gratificante para os pais saber que seus filhos tem conhecimento para enfrentar a competitividade da vida.
Parabéns Lara.
Como disse recentemente, como é gratificante para os pais saber que seus filhos tem conhecimento para enfrentar a competitividade da vida.
Parabéns Lara.
sexta-feira, 8 de março de 2013
NOVIDADE NO CARDÁPIO
‘Fagiolo’ à moda ‘La Fonte’
(feijão manteiga, dobradinho, linguiça e bacon)
Visite a ‘Cantina La Fonte’ no
Parque da Biquinha, a nascente da
satisfação.
(feijão manteiga, dobradinho, linguiça e bacon)
quarta-feira, 6 de março de 2013
NOSSOS JOVENS TREINADOS PARA AS INDÚSTRIAS PODEROSAS
Como em 2008 trabalhava no plantão do DPJ de Laranjeiras e tinha alguns dias de descanso, decidi montar um pequeno negócio. Criei a marca, La Fonte', uma pequena fábrica caseira de sucos naturais. As coisas andaram bem. Montamos todas as máquinas de material inox, mesas de granito, envazador artesanal. Adquirimos mais de quarenta mil frascos em menos de dois anos, apesar de muitos não terem sido negociados, porque tratava-se de um produto perecível e que muitas vezes eram conservados nos comércios em lugares de temperatura abaixo da exigida.
Em 2011, fui trabalhar no Cartório de Fundão, em seguida Sooretama, depois Itaguaçu, deste que mora em mim uma grande saudade. Com a transferência, desativamos a produção, porque ainda não tínhamos empresa e nem condições de pagar funcionários. Mesmo assim sempre mantivemos, eu, Nilce minha esposa e filhas, acesa a flâmula do negócio de alimento líquidos e naturais, diante da vocação de Ibiraçu neste contexto, como por exemplo é o tradicional suco de cana(caldo de cana).
No final do ano passado, decidi abrir a 'Cantina La Fonte' aqui no Parque da Biquinha, assim como decidi retornar para o plantão de Laranjeiras, que, mesmo sendo um dos mais difíceis lugares de se labutar no Estado, me dá oportunidade de movimentar a 'La Fonte', e assim, decidimos também, voltar a produzir sucos naturais para servir na própria 'Cantina', Aproveitamos alguns equipamentos que já tínhamos, adquirimos outros, e desta vez demos ênfase a fruta laranja, a qual é fácil de ser encontrada no mercado e que tem excelente aceitação, e então recentemente reiniciamos o envazamento em embalagens de 300ml e 500ml. Como por enquanto estamos funcionando a 'Cantina La Fonte' somente nas sextas, sábados e domingo, estamos produzindo o suco de laranja todos os dias, de modo que ele esteja sempre novinho, geladinho, saboroso, e o melhor, natural.
Muitas pessoas as vezes me dizem: "Ruberval, você já tem um grande salário no Estado, e não precisa disso'. Acho que eles tem até razão. Mas o que quero deixar como exemplo nesta minha história, é que o nosso tempo precisa ser ocupado. Temos que viver lutando, sonhando e correndo atrás dos nossos próprios sonhos. Tudo é simples, mas o que quero deixar também aos jovens, é que nada há de difícil na vida, e a única coisa que precisa existir é a luta e a esperança de vencer.
Não quero com isso dizer que estou vendendo milhares de frascos de sucos de laranja e ficando milionário( até porque a venda anda no mundo das dezenas de frascos), mas provar que na vida temos que caminhar também em direção a alguma luz, seja espiritual ou no mundo dos negócios, onde o homem externa sua vontade de vencer e colaborar com o desenvolvimento e progresso social.
Se alguém se dedica plenamente a desenvolver um projeto desta natureza, com algumas dezenas de anos podemos ter dezenas de lavouras, dezenas de empregados, lucro, uma vida melhor e assim sucessivamente.
A perspicácia e incentivo aos jovens precisam ressuscitar ante a escravidão a que estão sendo submetidos e sendo treinados por um regime político que somente sabe-lhes oferecer chances futuras de empregos nas grandes e poderosas empresas ou serviços públicos, e nunca para serem empreendedores e empregadores.
Nesta vida, temos que ter chances de seguir nossos objetivos, como é a amiúde 'La Fonte" o meu, uma fábrica de sucos naturais, ainda que restrito ao próprio território da pequena Cantina aqui no Parque da Biquinha.
Em 2011, fui trabalhar no Cartório de Fundão, em seguida Sooretama, depois Itaguaçu, deste que mora em mim uma grande saudade. Com a transferência, desativamos a produção, porque ainda não tínhamos empresa e nem condições de pagar funcionários. Mesmo assim sempre mantivemos, eu, Nilce minha esposa e filhas, acesa a flâmula do negócio de alimento líquidos e naturais, diante da vocação de Ibiraçu neste contexto, como por exemplo é o tradicional suco de cana(caldo de cana).
No final do ano passado, decidi abrir a 'Cantina La Fonte' aqui no Parque da Biquinha, assim como decidi retornar para o plantão de Laranjeiras, que, mesmo sendo um dos mais difíceis lugares de se labutar no Estado, me dá oportunidade de movimentar a 'La Fonte', e assim, decidimos também, voltar a produzir sucos naturais para servir na própria 'Cantina', Aproveitamos alguns equipamentos que já tínhamos, adquirimos outros, e desta vez demos ênfase a fruta laranja, a qual é fácil de ser encontrada no mercado e que tem excelente aceitação, e então recentemente reiniciamos o envazamento em embalagens de 300ml e 500ml. Como por enquanto estamos funcionando a 'Cantina La Fonte' somente nas sextas, sábados e domingo, estamos produzindo o suco de laranja todos os dias, de modo que ele esteja sempre novinho, geladinho, saboroso, e o melhor, natural.
Muitas pessoas as vezes me dizem: "Ruberval, você já tem um grande salário no Estado, e não precisa disso'. Acho que eles tem até razão. Mas o que quero deixar como exemplo nesta minha história, é que o nosso tempo precisa ser ocupado. Temos que viver lutando, sonhando e correndo atrás dos nossos próprios sonhos. Tudo é simples, mas o que quero deixar também aos jovens, é que nada há de difícil na vida, e a única coisa que precisa existir é a luta e a esperança de vencer.
Não quero com isso dizer que estou vendendo milhares de frascos de sucos de laranja e ficando milionário( até porque a venda anda no mundo das dezenas de frascos), mas provar que na vida temos que caminhar também em direção a alguma luz, seja espiritual ou no mundo dos negócios, onde o homem externa sua vontade de vencer e colaborar com o desenvolvimento e progresso social.
Se alguém se dedica plenamente a desenvolver um projeto desta natureza, com algumas dezenas de anos podemos ter dezenas de lavouras, dezenas de empregados, lucro, uma vida melhor e assim sucessivamente.
A perspicácia e incentivo aos jovens precisam ressuscitar ante a escravidão a que estão sendo submetidos e sendo treinados por um regime político que somente sabe-lhes oferecer chances futuras de empregos nas grandes e poderosas empresas ou serviços públicos, e nunca para serem empreendedores e empregadores.
Nesta vida, temos que ter chances de seguir nossos objetivos, como é a amiúde 'La Fonte" o meu, uma fábrica de sucos naturais, ainda que restrito ao próprio território da pequena Cantina aqui no Parque da Biquinha.
CORAGEM PARA TESTAR NOVOS VALORES
Apesar das dificuldades iniciais, o prefeito Duda Zanotti tem dado seus pulos e tocado o barco para frente com responsabilidade, competência e sem comprometer os serviços essenciais. Duda está fazendo uma coisa diferente dos demais prefeitos, que é experimentar uma administração sem a colaboração administrativa dos 'medalhões de sempre', ou seja, das pessoas que estavam viciadas em exercer cargos públicos municipal.
Talvez este fato tem dificultado um pouquinho uma arrancada mais entrosada neste inicio de sua administração, o que não deixou de ser uma boa iniciativa de sua parte, pois, teve a coragem de sair do habitual e corriqueiro para testar e dar oportunidade a novos valores na administração pública de Ibiraçu. Muitos inclusive de pessoas simples que talvez nunca sonharam que teriam uma oportunidade. Sua iniciativa é de oportunizar o momento da mudança que promoveu para descobrir outras pessoas em nossa sociedade que tenham vocação para exercer funções públicas. Certamente descobrirá pessoas que gostam de exercer a função, assim como descobrirá que tem outras que ganharam a oportunidade mas não estão desempenhando e correspondendo como deveriam. A função que Duda está exercendo e testando é análoga a de um técnico de futebol que convoca novos jogadores para atuar em um time. Os que não se adaptam são substituídos e assim sucessivamente, até encontrar a equipe ideal. Um técnico não pode ter receio de substituir um atleta, assim como um prefeito não pode pensar muito tempo em dar oportunidade a outros servidores, principalmente na fase inicial do treinamento.
Com tudo isso, quero parabenizar a servidora Viviane Barbosa que está exercendo uma função na Secretaria de Agricultura e se tornado exemplo sua humildade. Ela prossegue como uma verdadeira relações públicas em sua função, e sempre atenciosa com as pessoas que recorrem a sua pasta ou até mesmo na rua, assim como há tantos outros que já provaram serem capazes de serem titulares neste novo time de servidores públicos que despontam em nosso município, e que vieram para barrar os medalhões que já estava acostumados em seus postos, alguns quase vitalícios, ainda que não efetivos. Inovar é preciso na administração pública, e isto está acontecendo em Ibiraçu.
Talvez este fato tem dificultado um pouquinho uma arrancada mais entrosada neste inicio de sua administração, o que não deixou de ser uma boa iniciativa de sua parte, pois, teve a coragem de sair do habitual e corriqueiro para testar e dar oportunidade a novos valores na administração pública de Ibiraçu. Muitos inclusive de pessoas simples que talvez nunca sonharam que teriam uma oportunidade. Sua iniciativa é de oportunizar o momento da mudança que promoveu para descobrir outras pessoas em nossa sociedade que tenham vocação para exercer funções públicas. Certamente descobrirá pessoas que gostam de exercer a função, assim como descobrirá que tem outras que ganharam a oportunidade mas não estão desempenhando e correspondendo como deveriam. A função que Duda está exercendo e testando é análoga a de um técnico de futebol que convoca novos jogadores para atuar em um time. Os que não se adaptam são substituídos e assim sucessivamente, até encontrar a equipe ideal. Um técnico não pode ter receio de substituir um atleta, assim como um prefeito não pode pensar muito tempo em dar oportunidade a outros servidores, principalmente na fase inicial do treinamento.
Com tudo isso, quero parabenizar a servidora Viviane Barbosa que está exercendo uma função na Secretaria de Agricultura e se tornado exemplo sua humildade. Ela prossegue como uma verdadeira relações públicas em sua função, e sempre atenciosa com as pessoas que recorrem a sua pasta ou até mesmo na rua, assim como há tantos outros que já provaram serem capazes de serem titulares neste novo time de servidores públicos que despontam em nosso município, e que vieram para barrar os medalhões que já estava acostumados em seus postos, alguns quase vitalícios, ainda que não efetivos. Inovar é preciso na administração pública, e isto está acontecendo em Ibiraçu.
IBIRAÇU E O CALOR
Acredito que hoje está sendo o dia mais quente deste ano aqui em Ibiraçu. Um calor insuportável, apesar das madrugadas já estarem começando a refrescar.
Vista do céu azul em Ibiraçu hoje e da torre da Matriz de São Marcos
Ótimo para quem pode procurar uma cachoeira para dar uma mergulhada.
Cascata de Ibiraçu - uma excelente opção para um banho gostoso
RESENHA DO VINHO
Na última vez que esteve em Ibiraçu, o ibiraçuense Vanderley de Oliveira, filho do nosso saudoso amigo, doutor Natalino de Oliveira, esteve aqui no Parque da Biquinha batendo um papo com os 'amigos da resenha do vinho', um evento que tem acontecido todas as sextas-feira. Vanderley é uma pessoa que ama Ibiraçu, onde tem dezenas de amigos.
![]() |
Adicionar legenda |
Assinar:
Postagens (Atom)